Publicado 15/07/2024 00:00
Três casos repugnantes de selvageria em “brigas de trânsito”: professora é agredida por uma casal na porta de casa; em outro, na Ilha, mulher é arrastada pelo carro, e o mais “enfático”: pai e filho são presos e identificados. Além de tentarem contra a vida da vítima, ainda tinham ficha extensa por roubo e não perderam viagem na “briga”: roubaram o homem agredido e entregaram para adolescente da família quer é menor e foi autuada como receptadora.
PublicidadeAlém dos freios morais que nos levam a um estado de convivência e não ao 'olho por olho dente por dente', temos que olhar além do básico.
São pessoas que não se sentem criminosas. '"Ah, foi só uma briga de trânsito", podem dizer. NÃO, a lei tem duas funções: punir o crime e educar. Essas pessoas estão procurando uma situação para descarregar violência e, possivelmente, alguém pode pagar com a vida.
Uma delas é arrastada; a outra é atacada por dois que fazem luta. No caso do pai e filho, são ladrões 157 com ficha e passagem.
É, sim, nosso problema. Polícia prende, mas e aí? Estão soltos. Erramos quando literalmente apontamos o dedo para o lugar errado. Imite uma arma com os dedos. A resposta está em quem não vota em quem pode mudar as leis e nos legisladores que não propõem leis duras em crimes que matam e aterrorizam, mas são romantizados. Como nesses três casos.
Punição civil e criminal mudaria em curto prazo uma cultura de violência para banalidade. Os 'playbas' justiceiros de boate só desapareceram depois de repercussão à altura, mas a semente continua espalhada.
Dia de fúria só no cinema, irmão.
3,2,1
É dedo na cara
3,2,1
É dedo na cara
Tá feio
Agora a população que sofre com banco duro. A gente critica? Mas não adiantou conforto de banco bom para o trabalhador: arrancaram, venderam, o ferro-velho comprou e agora a solução é comprar banco duro, gelado e escorregadio.
Crime é vandalismo. Alegria de pobre dura pouco.
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