Publicado 17/05/2022 18:34
São Francisco - Conscientizar a população sobre a importância de evitar ações que possam causar impactos ambientais negativos nas redes de esgoto, rios, lagos e mares, é o objetivo do projeto “Óleo Legal”, que São Francisco de Itabapoana (RJ) volta a desenvolver.
A ação é realizada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que disponibilizou dois coletores na área central (na sede da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Humano e na Escola Irmãos em Cristo) onde é demonstrado com descartar corretamente o óleo de cozinha saturado.
A secretária de Meio Ambiente, Luciana Soffiati demonstra otimismo: “assim, nós conseguiremos facilitar o acesso da população ao descarte correto e sustentável do óleo de cozinha; é significativo lembrar que a cada dois litros de material descartado, o morador recebe um vidro de detergente”.
Soffiati lembra que o óleo deve estar armazenado em garrafa pet, sem adição de água ou restos alimentares; “todo o material recebido é encaminhado para uma empresa especializada para o tratamento do resíduo, evitando a contaminação do solo e da água”.
De acordo com a secretária, uma das principais características do programa é a educação ambiental “e o procedimento correto para armazenagem e descarte do óleo de cozinha usado é fundamental”. Levantamento de janeiro até esta terça-feira (17) pela secretaria revela que 1.521 litros de óleos foram coletados.
A ação é realizada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que disponibilizou dois coletores na área central (na sede da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Humano e na Escola Irmãos em Cristo) onde é demonstrado com descartar corretamente o óleo de cozinha saturado.
A secretária de Meio Ambiente, Luciana Soffiati demonstra otimismo: “assim, nós conseguiremos facilitar o acesso da população ao descarte correto e sustentável do óleo de cozinha; é significativo lembrar que a cada dois litros de material descartado, o morador recebe um vidro de detergente”.
Soffiati lembra que o óleo deve estar armazenado em garrafa pet, sem adição de água ou restos alimentares; “todo o material recebido é encaminhado para uma empresa especializada para o tratamento do resíduo, evitando a contaminação do solo e da água”.
De acordo com a secretária, uma das principais características do programa é a educação ambiental “e o procedimento correto para armazenagem e descarte do óleo de cozinha usado é fundamental”. Levantamento de janeiro até esta terça-feira (17) pela secretaria revela que 1.521 litros de óleos foram coletados.
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