Publicado 10/06/2022 17:41
São Francisco - Incluir de maneira comunicacional os estudantes com deficiência de audição e quem os ouve é a proposta da Secretaria Municipal de Educação e Cultura de São Francisco de Itabapoana (RJ), através do projeto “Libras, além da inclusão dos estudantes surdos”.
O lançamento do projeto aconteceu nesta semana; a coordenadora do setor Multidisciplinar da secretaria, Priscila Ornelas, explica que, neste primeiro momento, duas turmas são contempladas pela iniciativa (uma na Escola Municipal João Batista de Almeida, em Sossego, e outra na Décio Machado, em Barra do Itabapoana.
“Nestas turmas nós temos estudantes surdos; sendo assim, para difundir a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e reduzir as barreiras através de uma comunicação funcional, vamos promover aulas expositivas e práticas de 50 minutos, quinzenalmente”, resume a coordenadora.
De acordo com Priscila Ornelas, a aprendizagem é de responsabilidade de Cintia Ingrid, que é surda, e Lucas Vilaça; “ambos são pedagogos e professores de Libras e compõem a Equipe Multidisciplinar da secretaria”. O secretário de Educação, Robson Santana, avalia que o projeto vai promover a inserção dos estudantes surdos nas classes regulares.
“Estamos atuando para promover a transição da educação de surdos no município para modalidade bilíngüe”; o secretário aponta que esta iniciativa é prevista na legislação brasileira, “sobretudo, a lei 14.191, de 2021, que alterou Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional”.
O lançamento do projeto aconteceu nesta semana; a coordenadora do setor Multidisciplinar da secretaria, Priscila Ornelas, explica que, neste primeiro momento, duas turmas são contempladas pela iniciativa (uma na Escola Municipal João Batista de Almeida, em Sossego, e outra na Décio Machado, em Barra do Itabapoana.
“Nestas turmas nós temos estudantes surdos; sendo assim, para difundir a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e reduzir as barreiras através de uma comunicação funcional, vamos promover aulas expositivas e práticas de 50 minutos, quinzenalmente”, resume a coordenadora.
De acordo com Priscila Ornelas, a aprendizagem é de responsabilidade de Cintia Ingrid, que é surda, e Lucas Vilaça; “ambos são pedagogos e professores de Libras e compõem a Equipe Multidisciplinar da secretaria”. O secretário de Educação, Robson Santana, avalia que o projeto vai promover a inserção dos estudantes surdos nas classes regulares.
“Estamos atuando para promover a transição da educação de surdos no município para modalidade bilíngüe”; o secretário aponta que esta iniciativa é prevista na legislação brasileira, “sobretudo, a lei 14.191, de 2021, que alterou Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional”.
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