Publicado 29/08/2022 15:43
São Francisco de Itabapoana - O número crescente dos casos de queimadas em São Francisco de Itabapoana (RJ) está preocupando a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema); a média diária chega a três registros, com o fogo atingindo, principalmente espaços com gramíneas, como capins e gramas, segundo a fiscalização do órgão.
Dados publicados no portal oficial da prefeitura apontam que, “na última semana, pelo menos, cinco animais silvestres morreram em decorrência das queimadas constantes no município”. A Sema redobra a vigilância e volta a alertar que a prática é considerada crime ambiental, “além de prejudicar a saúde humana e a preservação da biodiversidade”.
A secretaria pontua que áreas de restinga, pertencentes ao bioma Mata Atlântica, também têm sido afetadas. Segundo a secretária, Luciana Soffiati, "muitos acreditam que a queima deixaria o solo rico em nutrientes e facilitaria a propagação das espécies vegetais; mas, isso não é verdade”.
Luciana Soffiati explica que este tipo de prática, na realidade, fragiliza o solo, provocando a perda de nutrientes e contribuindo para impedir a recomposição vegetal; ela observa que “a prática prejudica os habitats naturais dos animais, que sofrem sérios ferimentos e, na maioria das vezes, morrem por não conseguir fugir do fogo”.
“Outros malefícios são os prejuízos à saúde humana”, acrescenta a secretária, ressaltando: “no início de agosto, uma queimada em Gargaú prejudicou a visibilidade dos condutores de veículos que trafegavam por uma rodovia estadual; na mesma ocorrência, as chamas se aproximaram de duas residências”.
De acordo ainda com Luciana Soffiati, “como na maioria dos casos, foi necessário mobilizar uma operação conjunta para controlar o incêndio, contando, inclusive com agentes e viaturas do Corpo de Bombeiros, além da Guarda Ambiental e diversos órgãos da prefeitura”. A Sema orienta que denúncias sobre fogo em vegetação podem ser feitas por intermédio do Canal Verde (22) 98843-8072.
Dados publicados no portal oficial da prefeitura apontam que, “na última semana, pelo menos, cinco animais silvestres morreram em decorrência das queimadas constantes no município”. A Sema redobra a vigilância e volta a alertar que a prática é considerada crime ambiental, “além de prejudicar a saúde humana e a preservação da biodiversidade”.
A secretaria pontua que áreas de restinga, pertencentes ao bioma Mata Atlântica, também têm sido afetadas. Segundo a secretária, Luciana Soffiati, "muitos acreditam que a queima deixaria o solo rico em nutrientes e facilitaria a propagação das espécies vegetais; mas, isso não é verdade”.
Luciana Soffiati explica que este tipo de prática, na realidade, fragiliza o solo, provocando a perda de nutrientes e contribuindo para impedir a recomposição vegetal; ela observa que “a prática prejudica os habitats naturais dos animais, que sofrem sérios ferimentos e, na maioria das vezes, morrem por não conseguir fugir do fogo”.
“Outros malefícios são os prejuízos à saúde humana”, acrescenta a secretária, ressaltando: “no início de agosto, uma queimada em Gargaú prejudicou a visibilidade dos condutores de veículos que trafegavam por uma rodovia estadual; na mesma ocorrência, as chamas se aproximaram de duas residências”.
De acordo ainda com Luciana Soffiati, “como na maioria dos casos, foi necessário mobilizar uma operação conjunta para controlar o incêndio, contando, inclusive com agentes e viaturas do Corpo de Bombeiros, além da Guarda Ambiental e diversos órgãos da prefeitura”. A Sema orienta que denúncias sobre fogo em vegetação podem ser feitas por intermédio do Canal Verde (22) 98843-8072.
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