Publicado 11/10/2022 15:44
São Francisco de Itabapoana – Espécie rara, nativa da Mata Atlântica, um gato-maracajá (leopardus wiedii) foi registrado na última semana pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) na Estação Estadual de Guaxindiba (EEEG), em São Francisco de Itabapoana, no Norte do Estado do Rio de Janeiro.
De acordo com a Assessoria de Comunicação (Ascom) do Inea, “o animal já havia sido detectado em armadilhas fotográficas, mas somente no último dia cinco os guarda-parques conseguiram fotografá-lo”; a foto foi feita durante ação de educação ambiental com uma escola da região.
“Há cinco anos sabe-se da existência do Gato-Maracajá na unidade, devido a uma pesquisa científica realizada pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), que o encontrou após a instalação de câmeras trap em toda a estação”, diz a Ascom, ressalvando: “contudo, o animal nunca havia sido visto pessoalmente”.
O monitoramento teve início, após um pesquisador ter visto o gato andando pela mata; trata-se de um felino de hábitos noturnos e solitários característico da Mata Atlântica e será incluído no Plano de Manejo de Guaxindiba. “Essa espécie aparece nas florestas com características de deciduidade”, resume a gestora da EEEG, Vânia Maria.
A gestora ressalta que deciduidade é uma estação com chuvas intensas de verão, seguidas por um período de estiagem: “é raro de ser visto aqui, mas é daqui e ficamos muito felizes em finalmente podermos registrá-lo”, comemora. O presidente do Inea, Philipe Campello, pontua que o órgão atua para contribuir com a preservação da biodiversidade fluminense.
“Dessa forma, o Rio de Janeiro mantém o seu legado enquanto vanguarda socioambiental do país e colabora para um futuro ecologicamente viável”, acentua Campello, assinalando que o Inea também atua estimulando e promovendo o desenvolvimento sustentável do estado.
A Estação Ecológica é administrada pelo Inea em uma área de cerca de 3.260 hectares, no município de São Francisco de Itabapoana, na baixada litorânea; a principal atribuição é proteger a formação florestal do bioma Mata Atlântica, conhecida como Mata de Tabuleiro, situada numa planície costeira, a 25 m acima do nível do mar.
De acordo com a Assessoria de Comunicação (Ascom) do Inea, “o animal já havia sido detectado em armadilhas fotográficas, mas somente no último dia cinco os guarda-parques conseguiram fotografá-lo”; a foto foi feita durante ação de educação ambiental com uma escola da região.
“Há cinco anos sabe-se da existência do Gato-Maracajá na unidade, devido a uma pesquisa científica realizada pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), que o encontrou após a instalação de câmeras trap em toda a estação”, diz a Ascom, ressalvando: “contudo, o animal nunca havia sido visto pessoalmente”.
O monitoramento teve início, após um pesquisador ter visto o gato andando pela mata; trata-se de um felino de hábitos noturnos e solitários característico da Mata Atlântica e será incluído no Plano de Manejo de Guaxindiba. “Essa espécie aparece nas florestas com características de deciduidade”, resume a gestora da EEEG, Vânia Maria.
A gestora ressalta que deciduidade é uma estação com chuvas intensas de verão, seguidas por um período de estiagem: “é raro de ser visto aqui, mas é daqui e ficamos muito felizes em finalmente podermos registrá-lo”, comemora. O presidente do Inea, Philipe Campello, pontua que o órgão atua para contribuir com a preservação da biodiversidade fluminense.
“Dessa forma, o Rio de Janeiro mantém o seu legado enquanto vanguarda socioambiental do país e colabora para um futuro ecologicamente viável”, acentua Campello, assinalando que o Inea também atua estimulando e promovendo o desenvolvimento sustentável do estado.
A Estação Ecológica é administrada pelo Inea em uma área de cerca de 3.260 hectares, no município de São Francisco de Itabapoana, na baixada litorânea; a principal atribuição é proteger a formação florestal do bioma Mata Atlântica, conhecida como Mata de Tabuleiro, situada numa planície costeira, a 25 m acima do nível do mar.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.