Sérgio Gevu, Capitão Nelson, padre André Luís e Rui AnicetoDivulgação
Por Irma Lasmar
Publicado 11/01/2021 11:08
SÃO GONÇALO - Os quatro dias de comemorações pelo Dia de São Gonçalo do Amarante, comemorado em 10 de janeiro, foram encerrados com as missas de domingo na Igreja Matriz, celebradas pelo padre André Luís Siqueira. Com público presencial reduzido a 150 pessoas e transmissão via internet, o evento seguiu todos os protocolos de segurança para evitar o contágio do novo coronavírus. O prefeito Capitão Nelson, acompanhado da primeira-dama, Marinete Santos, e o vice-prefeito Sérgio Gevu participaram da última missa, às 19 horas. A tradicional procissão, que atrai milhares de fiéis, não foi realizada em virtude da pandemia.
Não faltaram música, fé e emoção pelo dia do padroeiro da cidade. Segundo o pároco, este ano o Dia de São Gonçalo do Amarante tem uma importância ainda maior, já que o santo é um símbolo de motivação e perseverança. "Quando a gente percebe que não tem um controle total da vida e da História, a gente percebe também que precisa depositar a nossa confiança em Deus", reforçou.
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Para o prefeito, a celebração do padroeiro tem um significado especial não só para os devotos, mas para toda a cidade. "O gonçalense não pode esquecer de suas tradições. São Gonçalo do Amarante é o padroeiro desta cidade e também representa a fé dessas pessoas. Comemorar seu dia é uma tradição importante e que deve ser mantida ano a ano", ressaltou Capitão Nelson.
Além do prefeito e seu vice, marcaram presença o presidente da Câmara Municipal, vereador Lecinho (MDB), os vereadores Alexandre Gomes (PV), Jalmir Júnior (PRTB) e Prof. Felipe Guarany (PRTB), além de membros do Executivo.
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Ao final da missa, Nelson e Gevu receberam das mãos do escritor e professor Rui Aniceto Nascimento Fernandes o livro de sua autoria, Um ilustre desconhecido – Gonçalo Gonçalves, os processos de colonização lusa nas terras guanabarinas e identidade local, lançado na última sexta-feira (08). A publicação traz a história do português Gonçalo Gonçalves, que se confunde com o nascimento do município, quando em 1579 o primeiro proprietário desse território ergueu a Paróquia de São Gonçalo do Amarante para homenagear seu santo de devoção.
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