Publicado 16/02/2022 22:08
Cinquenta ações do Município do Rio de Janeiro e da Região Metropolitana poderão ser selecionadas pelo Edital do Instituto RE-FARM Cria, que irá beneficiar pessoas pretas e periféricas. A iniciativa do também Instituto Precisa Ser está dividida entre os pilares de Criatividade, Equidade, Moda e Educação. Até o dia 7 de março, podem participar jovens de 16 a 29 anos, que componham coletivos/instituições, além de organizações sem fins lucrativos que atuem com este público.
Os projetos inscritos serão avaliados dentro de alguns critérios com diferentes pesos, por uma triagem de profissionais externos para análise, além de uma banca de lideranças, e também por parceiros externos convidados para darem uma visão imparcial dos projetos.
SOBRE O APOIO
O valor de R$ 800 mil será dividido da seguinte forma: R$ 500 mil serão para projetos no Rio de Janeiro e R$ 300 mil para as demais capitais.
O Instituto Precisa Ser é o responsável pela chamada e pelo gerenciamento de todas as fases do edital. A instituição, que nasceu em 2016 e trata de tecnologias digitais e sociais sem fins lucrativos, tem como propósito desenvolver iniciativas de inovação social e valor compartilhado que promovem a educação de qualidade, reduzem as desigualdades, geram prosperidade e bem-estar para todos.
“Estamos honrados em participar do RE-FARM CRIA. É um momento de renovação de esperança e inúmeras oportunidades, principalmente para os jovens de, pretos, pardos e moradores de áreas periféricas. São talentos extraordinários que aguardam ansiosos uma oportunidade de se revelarem ao mundo e graças ao Re-FARM CRIA esse momento chegou!", declara Cris dos Prazeres, presidente do Instituto PrecisaSer.
REFORMULAÇÃO
Apoiar a iniciativa é um dos resultados de um longo processo de diálogo junto aos colaboradores da FARM, que gerou um “Plano de Ação para a Aceleração da Diversidade e Inclusão”, um compromisso que aponta o caminho que a marca está trilhando para transformar suas estruturas internas, garantindo mais diversidade e inclusão em todos os seus processos, contribuindo para a melhoria de vida das pessoas que estão ao seu redor.
Os frutos do plano já têm surgido: a empresa conta hoje com o maior percentual de pessoas pretas e pardas na sua história. Nos últimos meses, a liderança da Farm recebeu duas pessoas negras: Diego Francisco, head de Marketing, e Andrezza Oliveira, head no Gente e Gestão.
Os projetos inscritos serão avaliados dentro de alguns critérios com diferentes pesos, por uma triagem de profissionais externos para análise, além de uma banca de lideranças, e também por parceiros externos convidados para darem uma visão imparcial dos projetos.
SOBRE O APOIO
O valor de R$ 800 mil será dividido da seguinte forma: R$ 500 mil serão para projetos no Rio de Janeiro e R$ 300 mil para as demais capitais.
O Instituto Precisa Ser é o responsável pela chamada e pelo gerenciamento de todas as fases do edital. A instituição, que nasceu em 2016 e trata de tecnologias digitais e sociais sem fins lucrativos, tem como propósito desenvolver iniciativas de inovação social e valor compartilhado que promovem a educação de qualidade, reduzem as desigualdades, geram prosperidade e bem-estar para todos.
“Estamos honrados em participar do RE-FARM CRIA. É um momento de renovação de esperança e inúmeras oportunidades, principalmente para os jovens de, pretos, pardos e moradores de áreas periféricas. São talentos extraordinários que aguardam ansiosos uma oportunidade de se revelarem ao mundo e graças ao Re-FARM CRIA esse momento chegou!", declara Cris dos Prazeres, presidente do Instituto PrecisaSer.
REFORMULAÇÃO
Apoiar a iniciativa é um dos resultados de um longo processo de diálogo junto aos colaboradores da FARM, que gerou um “Plano de Ação para a Aceleração da Diversidade e Inclusão”, um compromisso que aponta o caminho que a marca está trilhando para transformar suas estruturas internas, garantindo mais diversidade e inclusão em todos os seus processos, contribuindo para a melhoria de vida das pessoas que estão ao seu redor.
Os frutos do plano já têm surgido: a empresa conta hoje com o maior percentual de pessoas pretas e pardas na sua história. Nos últimos meses, a liderança da Farm recebeu duas pessoas negras: Diego Francisco, head de Marketing, e Andrezza Oliveira, head no Gente e Gestão.
"A Farm tem a brasilidade como um de seus pilares e entender que uma das marcas dessa brasilidade é a diversidade faz toda a diferença. Temos aqui a chance de contribuir com a sociedade, com a moda e é fruto de um amadurecimento da marca. Somos um coletivo de criativos muito preocupados em não permanecermos no mesmo lugar, queremos avançar com as pautas que também avançam na sociedade", afirma Diego Francisco.
AÇÕES ANTERIORES
A FARM não é novata nas ações que auxiliam ações de impacto social em territórios periféricos e vulneráveis em todo o país ou que diminuam seus próprios impactos na cadeia produtiva. Nos últimos anos, investiu em ações que minimizem o impacto de sua produção, em ações de troca de roupas usadas, em parceria com a plataforma Enjoei e vem plantando mil árvores por dia no projeto "1000 árvores por dia, todo dia", que já chegou a marca de mais de meio milhão de árvores plantadas no fim de 2021.
As parcerias se estendem ao coletivo Sankofa, de criadores negros e negras da moda, ao Instituto Oyá, em Salvador e a Rede Asta, que reutiliza as sobras de tecido para criar objetos e gerar renda para mulheres em todo o país.
AÇÕES ANTERIORES
A FARM não é novata nas ações que auxiliam ações de impacto social em territórios periféricos e vulneráveis em todo o país ou que diminuam seus próprios impactos na cadeia produtiva. Nos últimos anos, investiu em ações que minimizem o impacto de sua produção, em ações de troca de roupas usadas, em parceria com a plataforma Enjoei e vem plantando mil árvores por dia no projeto "1000 árvores por dia, todo dia", que já chegou a marca de mais de meio milhão de árvores plantadas no fim de 2021.
As parcerias se estendem ao coletivo Sankofa, de criadores negros e negras da moda, ao Instituto Oyá, em Salvador e a Rede Asta, que reutiliza as sobras de tecido para criar objetos e gerar renda para mulheres em todo o país.
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