Parte de um afluente do Rio Imboaçu estava sendo assoreado com aterro clandestino. Divulgação PMSG
Publicado 18/02/2022 21:50
Uma ação integrada entre a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) e Departamento de Fiscalização Urbana (DFU), com apoio do 1º Departamento de Conservação e Obras (1º DCO), atendeu a uma denúncia de crime ambiental na Avenida Luís Corrêa da Silva, no bairro Boaçu, onde parte de um afluente do Rio Imboaçu estava sendo assoreado com aterro clandestino.
A denúncia foi feita à Secretaria de Meio Ambiente, que se dirigiu ao local, na manhã desta quinta-feira (17), e encontrou parte de um afluente do rio comprometida pelo aterro, feito com entulho. Com a utilização de uma retroescavadeira, o material pouco a pouco era espalhado, prejudicando o fluxo do curso d’água.
Uma retroescavadeira e um caminhão da Prefeitura foram utilizados para realizar a desobstrução no local do crime.
“Encontramos uma situação absurda que contribui para o processo de assoreamento do Rio Imboaçu. Contamos com a nossa população para que, ao flagrar crimes como esse, entre em contato com Secretaria de Meio Ambiente, para que possamos tomar as providências cabíveis. Nesse caso específico, até mesmo o Centro da cidade poderia ser prejudicado em caso de uma chuva forte, com risco de prejuízos incalculáveis. O prefeito Capitão Nelson determinou para agirmos com rigor sobre esse tipo de crime em São Gonçalo. Seguimos realizando fiscalizações pela cidade e atendendo as denúncias que chegam até a secretaria”, disse o secretário de Meio Ambiente, Carlos Afonso, que acompanhou pessoalmente a ação desta manhã.
O responsável pelo aterro foi identificado e intimado para prestar esclarecimentos sobre o caso. Ele se apresentou na Secretaria de Meio Ambiente, onde foi autuado pelo crime. Ele terá de recompor a área degradada e ainda irá responder a um processo de crime ambiental, que pode gerar multa.

Meio Ambiente identifica suspeito de crime ambiental no Boaçu

Aterro clandestino estava sendo feito em afluente do Rio Imboaçu

 

Um ação integrada entre a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) e Departamento de Fiscalização Urbana (DFU), com apoio do 1º Departamento de Conservação e Obras (1º DCO), atendeu a uma denúncia de crime ambiental na Avenida Luís Corrêa da Silva, no bairro Boaçu, onde parte de um afluente do Rio Imboaçu estava sendo assoreado com aterro clandestino.


A denúncia foi feita à Secretaria de Meio Ambiente, que se dirigiu ao local, na manhã desta quinta-feira (17), e encontrou parte de um afluente do rio comprometida pelo aterro, feito com entulho. Com a utilização de uma retroescavadeira, o material pouco a pouco era espalhado, prejudicando o fluxo do curso d’água.


Uma retroescavadeira e um caminhão da Prefeitura foram utilizados para realizar a desobstrução no local do crime.


“Encontramos uma situação absurda que contribui para o processo de assoreamento do Rio Imboaçu. Contamos com a nossa população para que, ao flagrar crimes como esse, entre em contato com Secretaria de Meio Ambiente, para que possamos tomar as providências cabíveis. Nesse caso específico, até mesmo o Centro da cidade poderia ser prejudicado em caso de uma chuva forte, com risco de prejuízos incalculáveis. O prefeito Capitão Nelson determinou para agirmos com rigor sobre esse tipo de crime em São Gonçalo. Seguimos realizando fiscalizações pela cidade e atendendo as denúncias que chegam até a secretaria”, disse o secretário de Meio Ambiente, Carlos Afonso, que acompanhou pessoalmente a ação desta manhã.


O responsável pelo aterro foi identificado e intimado para prestar esclarecimentos sobre o caso. Ele se apresentou na Secretaria de Meio Ambiente, onde foi autuado pelo crime. Ele terá de recompor a área degradada e ainda irá responder a um processo de crime ambiental, que pode gerar multa.


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