Publicado 22/03/2022 17:20
Os policiais civis da 82ª DP (Maricá) deflagram, na manhã desta terça-feira (22/03), a operação “Carga Pesada”. Os alvos são integrantes de uma organização criminosa especializada em sequestrar caminhoneiros e mantê-los em cativeiro para que os veículos sejam utilizados no transporte de droga de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul para as cidades de Maricá e São Gonçalo. A ação conta com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), do Departamento-Geral de Polícia do Interior (DGPI), do 4º Departamento de Polícia de Área (4º DPA) e do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Ao todo, são 11 mandados de prisão e 11 de busca e apreensão, a serem cumpridos. A operação acontece no conjunto habitacional Minha Casa Minha Vida, em Inoã, e na comunidade do Mutirão, em São José do Embassaí, no município de Maricá, e visa desarticular a quadrilha que integra a maior facção de tráfico de drogas do Estado. Até o momento, nove pessoas foram presas, sendo cinco mandados cumpridos no sistema prisional e quatro capturas, incluindo de um adolescente.
Segundo os agentes, a empreitada criminosa está afetando o livre transporte de cargas que passam por aquela cidade. As investigações apontam que as vítimas chegaram a ficar cinco dias no cativeiro. Desta forma, os criminosos impediam a apresentação da ocorrência na delegacia e a consequente inclusão dos caminhões no cadastro de roubos e furtos de veículos, além de possibilitarem que o automóvel chegasse na divisa com o Paraguai sem ser interceptado por se tratar de produto de roubo.
Ao todo, são 11 mandados de prisão e 11 de busca e apreensão, a serem cumpridos. A operação acontece no conjunto habitacional Minha Casa Minha Vida, em Inoã, e na comunidade do Mutirão, em São José do Embassaí, no município de Maricá, e visa desarticular a quadrilha que integra a maior facção de tráfico de drogas do Estado. Até o momento, nove pessoas foram presas, sendo cinco mandados cumpridos no sistema prisional e quatro capturas, incluindo de um adolescente.
Segundo os agentes, a empreitada criminosa está afetando o livre transporte de cargas que passam por aquela cidade. As investigações apontam que as vítimas chegaram a ficar cinco dias no cativeiro. Desta forma, os criminosos impediam a apresentação da ocorrência na delegacia e a consequente inclusão dos caminhões no cadastro de roubos e furtos de veículos, além de possibilitarem que o automóvel chegasse na divisa com o Paraguai sem ser interceptado por se tratar de produto de roubo.
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