Publicado 14/10/2022 08:54
O encerramento da Oficina de Prevenção às Violências e Promoção dos Direitos Infantis oferecido pelo Projeto Tecendo Redes na Primeira Infância, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de São Gonçalo, aconteceu na última quinta-feira (13) e foi considerado um sucesso.
Ao todo, 35 orientadores educacionais participaram de sete encontros, onde foram trabalhados os sintomas de abusos físicos, emocionais e sexuais em alunos da Educação Infantil, além das formas de acolher e proteger a criança e o encaminhamento para um atendimento especializado.
A demanda surgiu quando, na volta das atividades presenciais nas escolas, os orientadores educacionais observaram que o número de crianças que estavam denunciando abusos e violência doméstica havia aumentado muito. Então, a Secretaria buscou escolas que atuassem com a primeira infância para trazer uma proposta estratégica para o espaço escolar de como tratar a violência nesta faixa etária.
“Nós realizamos ações de prevenção, além do atendimento especializado oferecido para crianças e suas famílias que passaram por algum tipo de violência doméstica. Também realizamos ações de prevenção e sensibilização que fortalecem os profissionais que atuam com crianças na primeira infância”, disse a representante do projeto Tecendo Redes, Cristiane Pereira.
Para a orientadora educacional da Umei Augusto Cesar Morett Silva, em Rio do Ouro, Andréa de Oliveira, as oficinas não ficaram só na teoria. Enquanto frequentava as oficinas, se deparou com uma situação de violência doméstica na vida de um aluno. Ela conta que, com a ajuda do projeto, conseguiu resolver a questão.
“O curso não ficou só na teoria, enquanto ele acontecia eu vivi uma situação na prática. O problema foi resolvido e fizemos o melhor para a criança, que foi amparada, saindo da situação de risco. É vital que a gente saiba o que fazer na hora, porque é preciso agir de acordo com a lei, com embasamento. Eu pude aplicar o conhecimento de imediato, foi muito enriquecedor. Hoje, eu me sinto mais preparada para tomar uma atitude caso precise, foi muito válido o aprendizado e esse foi um dos melhores projetos que eu já presenciei”, contou a orientadora.
A demanda surgiu quando, na volta das atividades presenciais nas escolas, os orientadores educacionais observaram que o número de crianças que estavam denunciando abusos e violência doméstica havia aumentado muito. Então, a Secretaria buscou escolas que atuassem com a primeira infância para trazer uma proposta estratégica para o espaço escolar de como tratar a violência nesta faixa etária.
“Nós realizamos ações de prevenção, além do atendimento especializado oferecido para crianças e suas famílias que passaram por algum tipo de violência doméstica. Também realizamos ações de prevenção e sensibilização que fortalecem os profissionais que atuam com crianças na primeira infância”, disse a representante do projeto Tecendo Redes, Cristiane Pereira.
Para a orientadora educacional da Umei Augusto Cesar Morett Silva, em Rio do Ouro, Andréa de Oliveira, as oficinas não ficaram só na teoria. Enquanto frequentava as oficinas, se deparou com uma situação de violência doméstica na vida de um aluno. Ela conta que, com a ajuda do projeto, conseguiu resolver a questão.
“O curso não ficou só na teoria, enquanto ele acontecia eu vivi uma situação na prática. O problema foi resolvido e fizemos o melhor para a criança, que foi amparada, saindo da situação de risco. É vital que a gente saiba o que fazer na hora, porque é preciso agir de acordo com a lei, com embasamento. Eu pude aplicar o conhecimento de imediato, foi muito enriquecedor. Hoje, eu me sinto mais preparada para tomar uma atitude caso precise, foi muito válido o aprendizado e esse foi um dos melhores projetos que eu já presenciei”, contou a orientadora.
Projeto Tecendo Redes na Primeira Infância
Atuando nas políticas de proteção social e defesa de garantia dos direitos infantis em São Gonçalo e Itaboraí, o projeto é desenvolvido pelo Movimento de Mulheres em São Gonçalo, em parceria com a Petrobras. Ele promove o acompanhamento especializado interdisciplinar para minimizar os impactos de violências domésticas (físicas, psicológicas e/ou sexuais) sofridas pelas crianças de 0 a 6 anos.
Atuando nas políticas de proteção social e defesa de garantia dos direitos infantis em São Gonçalo e Itaboraí, o projeto é desenvolvido pelo Movimento de Mulheres em São Gonçalo, em parceria com a Petrobras. Ele promove o acompanhamento especializado interdisciplinar para minimizar os impactos de violências domésticas (físicas, psicológicas e/ou sexuais) sofridas pelas crianças de 0 a 6 anos.
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