Publicado 25/10/2022 09:15
Com o objetivo de estimular a leitura desde a infância, um grupo de professores voluntários, que atuam como mediadores, criou o projeto ‘Novos Leitores’, que acontece desde agosto deste ano na biblioteca da Escola Municipal Joaquim Lavoura, no Barro Vermelho.
Todas as segundas-feiras, os voluntários fazem uma leitura com os alunos do 3º ao 5º anos, trabalhando livros infantis e a interpretação de texto. Neste mês, está sendo utilizado o livro ‘O Reizinho Mandão’, de Ruth Rocha.
A ideia do grupo é promover o desenvolvimento do vocabulário, despertar o prazer da leitura, estimulando o potencial cognitivo e criativo do aluno, possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação, estimular produções escritas, orais e de outras linguagens, estimular o desejo por novas leituras e proporcionar um horizonte mais amplo para o aluno, formando uma visão mais crítica.
“Nós formamos um clube de leitura e começamos a buscar formar novos leitores, incentivar a leitura. Daí surgiu a ideia de levar o projeto para a escola e estimular a leitura a partir dos alunos, não só fazendo com que eles leiam, mas formando também multiplicadores. Então, trouxemos a proposta para a direção, que viabilizou o projeto. Nós escolhemos os livros na biblioteca da escola, usando o próprio material deles, de acordo com os temas que eles tratam para discutir sobre as questões e interpretar a história”, disse o idealizador do projeto, Renato Barbosa.
O aluno Nayan Brito, de 9 anos, foi o primeiro a pedir para ler. Participativo, ele interpretou as questões do livro junto com os colegas e refletiu sobre as escolhas do personagem. Agora que está tendo mais contato com a literatura, se interessou por outros exemplares e já vai começar a ler em casa.
“Eu estou achando muito legal, eu gosto de ler e, agora que estou lendo mais na escola, a minha tia me emprestou um livro sobre meio ambiente e eu me interessei, já que ele mostra o que a gente tem que fazer para cuidar do nosso planeta. Vou começar a ler em casa”, afirmou o aluno.
A ideia do grupo é promover o desenvolvimento do vocabulário, despertar o prazer da leitura, estimulando o potencial cognitivo e criativo do aluno, possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação, estimular produções escritas, orais e de outras linguagens, estimular o desejo por novas leituras e proporcionar um horizonte mais amplo para o aluno, formando uma visão mais crítica.
“Nós formamos um clube de leitura e começamos a buscar formar novos leitores, incentivar a leitura. Daí surgiu a ideia de levar o projeto para a escola e estimular a leitura a partir dos alunos, não só fazendo com que eles leiam, mas formando também multiplicadores. Então, trouxemos a proposta para a direção, que viabilizou o projeto. Nós escolhemos os livros na biblioteca da escola, usando o próprio material deles, de acordo com os temas que eles tratam para discutir sobre as questões e interpretar a história”, disse o idealizador do projeto, Renato Barbosa.
O aluno Nayan Brito, de 9 anos, foi o primeiro a pedir para ler. Participativo, ele interpretou as questões do livro junto com os colegas e refletiu sobre as escolhas do personagem. Agora que está tendo mais contato com a literatura, se interessou por outros exemplares e já vai começar a ler em casa.
“Eu estou achando muito legal, eu gosto de ler e, agora que estou lendo mais na escola, a minha tia me emprestou um livro sobre meio ambiente e eu me interessei, já que ele mostra o que a gente tem que fazer para cuidar do nosso planeta. Vou começar a ler em casa”, afirmou o aluno.
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