Publicado 30/11/2022 10:43
Ao unir atividades sensoriais e alimentação saudável, os atendidos do Centro de Referência Municipal do Autista Marlene Felício Faria, no Centro de São Gonçalo, iniciaram, nesta terça-feira (29), o plantio da horta da unidade. Com o auxílio de funcionários e responsáveis, foram plantados alface, jiló, pimentão, hortelã, boldo, beterraba, cebolinha, entre outros vegetais.
Esta é uma maneira de trabalhar coordenação motora, fazendo o movimento de abaixar e se manter equilibrado, a organização, o cuidado com as plantas e o gosto pela comida saudável.
A diretora da unidade, Mônica Lacerda, conta que é preciso investir em ações que estimulem a alimentação saudável, porque existem alimentos que têm o poder de desorganizar o autista, principalmente os industrializados. Pensando nisso, a instituição criou a ação que, segundo ela, é multidisciplinar, ensinando a proteger o meio ambiente, ajudando na questão dos movimentos corporais e sensoriais, estimulando o autocuidado e fazendo uma economia financeira.
“Nós queremos incentivar que eles plantem aqui na instituição, tenham esse cuidado com o que estão plantando, mas também se sintam incentivados a fazerem uma hortinha familiar em casa. Existe uma linha de pesquisa que diz que uma das causas do autismo pode ser o uso de agrotóxicos, então é também uma forma de eliminar poluentes e contaminação. Tudo que é industrializado pode desorganizar o autista, daí também a necessidade de fazer a horta”, explicou a diretora.
O aluno Carlos Alexandre, de 13 anos, ficou encantado pela atividade. Sua mãe, Angélica Cardoso, conta que ficou impressionada com o cuidado e a atenção que o filho teve na hora do plantio, já que ele não gosta de mexer na terra. Para ela, a atividade foi muito proveitosa.
“Eu adorei! Achei que ele nem fosse querer pegar na terra, porque ele não gosta de mexer com coisas molinhas, de amassar. Eu achei interessante porque ele está interagindo muito bem. Ele me surpreende a cada dia, tudo que eu penso que ele não vai gostar ou não vai querer fazer, ele vai lá e faz. Espero que essa atividade faça com que ele se interesse mais pelos vegetais”, disse a mãe.
A diretora da unidade, Mônica Lacerda, conta que é preciso investir em ações que estimulem a alimentação saudável, porque existem alimentos que têm o poder de desorganizar o autista, principalmente os industrializados. Pensando nisso, a instituição criou a ação que, segundo ela, é multidisciplinar, ensinando a proteger o meio ambiente, ajudando na questão dos movimentos corporais e sensoriais, estimulando o autocuidado e fazendo uma economia financeira.
“Nós queremos incentivar que eles plantem aqui na instituição, tenham esse cuidado com o que estão plantando, mas também se sintam incentivados a fazerem uma hortinha familiar em casa. Existe uma linha de pesquisa que diz que uma das causas do autismo pode ser o uso de agrotóxicos, então é também uma forma de eliminar poluentes e contaminação. Tudo que é industrializado pode desorganizar o autista, daí também a necessidade de fazer a horta”, explicou a diretora.
O aluno Carlos Alexandre, de 13 anos, ficou encantado pela atividade. Sua mãe, Angélica Cardoso, conta que ficou impressionada com o cuidado e a atenção que o filho teve na hora do plantio, já que ele não gosta de mexer na terra. Para ela, a atividade foi muito proveitosa.
“Eu adorei! Achei que ele nem fosse querer pegar na terra, porque ele não gosta de mexer com coisas molinhas, de amassar. Eu achei interessante porque ele está interagindo muito bem. Ele me surpreende a cada dia, tudo que eu penso que ele não vai gostar ou não vai querer fazer, ele vai lá e faz. Espero que essa atividade faça com que ele se interesse mais pelos vegetais”, disse a mãe.
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