Publicado 30/05/2023 10:32
O programa Linha Verde (0300 253 1177) do Disque Denúncia, tem sido um aliado importante voltado para a preservação do meio ambiente, e nas últimas semanas tem se mostrado uma ferramenta indispensável no combate a infrações e crimes ambientais, auxiliando a polícia em suas ações.
Por conta disso, o Linha Verde faz um alerta a população no que se refere a utilização de cerol e linha chilena. "As pipas tem ganhado as ruas de nosso estado, mais precisamente o céu, fazendo a alegria das crianças, adolescentes e adultos. Mas a cada ano, o que poderia ser visto como divertimento tem se transformado em tragédia devido à utilização da linha chilena, que é feita a partir de quartzo moído e óxido de alumínio e tem o poder de corte quatro vezes maior do que o cerol (também proibido por lei) devido à presença do aço", informou o órgão no texto.
Neste ano de 2023, dentre as mais de 7500 denúncias sobre crimes ambientais já recebidas, 70 foram sobre a fabricação, comercialização, armazenamento e utilização da linha chilena e cerol. Rio de Janeiro, São Gonçalo e Nova Iguaçu são os municípios do estado com maior número de denúncias feitas ao Linha Verde sobre esse tema. Somente na capital, foram pelo menos 56 denúncias, sendo que Realengo, Senador Camará, Realengo e Rocha Miranda lideram o ranking.
"Vale reforçar que desde o ano de 2017, o Linha Verde registrou mais de 2 mil informações sobre linha chilena, sendo que em 2021 foram 332 denúncias e no ano passado, 347", informou o programa.
Por conta disso, o Linha Verde faz um alerta a população no que se refere a utilização de cerol e linha chilena. "As pipas tem ganhado as ruas de nosso estado, mais precisamente o céu, fazendo a alegria das crianças, adolescentes e adultos. Mas a cada ano, o que poderia ser visto como divertimento tem se transformado em tragédia devido à utilização da linha chilena, que é feita a partir de quartzo moído e óxido de alumínio e tem o poder de corte quatro vezes maior do que o cerol (também proibido por lei) devido à presença do aço", informou o órgão no texto.
Neste ano de 2023, dentre as mais de 7500 denúncias sobre crimes ambientais já recebidas, 70 foram sobre a fabricação, comercialização, armazenamento e utilização da linha chilena e cerol. Rio de Janeiro, São Gonçalo e Nova Iguaçu são os municípios do estado com maior número de denúncias feitas ao Linha Verde sobre esse tema. Somente na capital, foram pelo menos 56 denúncias, sendo que Realengo, Senador Camará, Realengo e Rocha Miranda lideram o ranking.
"Vale reforçar que desde o ano de 2017, o Linha Verde registrou mais de 2 mil informações sobre linha chilena, sendo que em 2021 foram 332 denúncias e no ano passado, 347", informou o programa.
Diante dessa situação, o programa Linha Verde, do Disque Denúncia, reforça o apelo à população para que denuncie qualquer atividade relacionada ao uso da linha chilena. "A conscientização e o engajamento da sociedade são fundamentais para combater essa prática criminosa e garantir a segurança de todos", disse a pasta em nota.
Para denunciar crimes ambientais em todo Estado ao Linha Verde, a população pode ligar para o telefone (21) 2253-1177 e para o 0300 253 1177 (interior), ambos com WhatsApp anonimizado - técnica de processamento de dados que remove ou modifica informações que possam identificar uma pessoa, ou então pelo App "Disque Denúncia RJ". É possível denunciar ainda pelo site do Disque Denúncia (www.disquedenuncia.org.br) ou ainda pela FanPage do Linha Verde no facebook (www.facebook.com/linhaverdedd).
Para denunciar crimes ambientais em todo Estado ao Linha Verde, a população pode ligar para o telefone (21) 2253-1177 e para o 0300 253 1177 (interior), ambos com WhatsApp anonimizado - técnica de processamento de dados que remove ou modifica informações que possam identificar uma pessoa, ou então pelo App "Disque Denúncia RJ". É possível denunciar ainda pelo site do Disque Denúncia (www.disquedenuncia.org.br) ou ainda pela FanPage do Linha Verde no facebook (www.facebook.com/linhaverdedd).
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.