Publicado 09/01/2025 17:07
Niterói - Com dois anos em operação, o Hospital do Câncer e do Coração (HCCOR), na Lagoinha, ultrapassou a marca de mais de 10 mil cirurgias e procedimentos e 20 mil consultas. Apesar de ser uma unidade municipal, ela atende pacientes de todo o Estado do Rio de Janeiro através do Sistema Estadual de Regulação (SER), dando oportunidade e garantindo a manutenção da saúde de vários fluminenses, principalmente dos municípios vizinhos da Região Metropolitana II.
O HCCOR já tornou-se referência para as cirurgias de coração e oncológicas. Para as outras cidades do Estado são oferecidos cateterismo, angioplastia, revascularização, troca valvar, colocação de marcapasso e cirurgias oncológicas, além das consultas pré-operatórias para as cirurgias oncológicas e de revascularização. Os gonçalenses ainda têm à disposição as intervenções neurológica, geral e dermatológica.
Das cirurgias oferecidas para todo o Estado: 7.532, 75,75% foram realizadas em moradores de São Gonçalo (5.705) e 24,25% (1.827) em munícipes de outras cidades. O cateterismo – procedimento para diagnosticar doenças cardíacas mais realizado na unidade – atendeu 3.979 pessoas, sendo 3.059 (76,87%) de São Gonçalo e 920 (23,10%) de outras cidades. As que mais usaram o hospital de São Gonçalo para este serviço foram: Itaboraí (276), Maricá (168), Niterói (160) e Rio Bonito (77).
A revascularização do miocárdio, popularmente conhecida como ponte de safena, teve um total de 676 realizações. Foram 396 feitas na população de São Gonçalo (58,57%) e 280 em pessoas de fora (41,42%). Os municípios de Niterói e Itaboraí foram os que mais utilizaram o benefício, operando 49 pessoas cada, seguido por Rio de Janeiro (46) e Maricá (35).
O tratamento para a desobstrução das artérias do coração (angioplastia) teve um resultado de 1.118. Destas, 915 para São Gonçalo (81,84%) e 203 para outras cidades (18,15%). Depois de São Gonçalo, a intervenção foi mais realizada em moradores de Itaboraí (73), Maricá (51), Niterói (42) e Rio Bonito (14).
As cirurgias oncológicas (retirada de tumores e cânceres) totalizaram 1.646, sendo 1.244 para moradores de São Gonçalo (75,75%) e 402 para outros locais (24,42%). As cidades que mais usaram este recurso foram Itaboraí (114), Maricá (84), Niterói (65) e Tanguá (36).
As duas últimas cirurgias de coração que começaram a ser realizadas no HCCOR, em outubro de 2023 – troca valvar (procedimento cirúrgico que substitui uma ou mais válvulas cardíacas por próteses artificiais) e colocação de marcapasso (dispositivo que monitora e regula os batimentos cardíacos) – totalizaram 76 e 37, respectivamente.
Para os moradores de São Gonçalo foram realizadas 60 trocas valvares (78,94%) e 16 para outras cidades (21,05%), sendo 6 para Niterói, cinco para Itaboraí, dois em munícipes de Silva Jardim e Maricá e um em saquaremense. A colocação de marcapasso foi feita em 31 gonçalenses (83,78%) e seis (16,21%) em moradores de outros municípios: Búzios, Iguaba Grande, Itaboraí, Niterói, Rio Bonito e Silva Jardim.
PublicidadeO HCCOR já tornou-se referência para as cirurgias de coração e oncológicas. Para as outras cidades do Estado são oferecidos cateterismo, angioplastia, revascularização, troca valvar, colocação de marcapasso e cirurgias oncológicas, além das consultas pré-operatórias para as cirurgias oncológicas e de revascularização. Os gonçalenses ainda têm à disposição as intervenções neurológica, geral e dermatológica.
Das cirurgias oferecidas para todo o Estado: 7.532, 75,75% foram realizadas em moradores de São Gonçalo (5.705) e 24,25% (1.827) em munícipes de outras cidades. O cateterismo – procedimento para diagnosticar doenças cardíacas mais realizado na unidade – atendeu 3.979 pessoas, sendo 3.059 (76,87%) de São Gonçalo e 920 (23,10%) de outras cidades. As que mais usaram o hospital de São Gonçalo para este serviço foram: Itaboraí (276), Maricá (168), Niterói (160) e Rio Bonito (77).
A revascularização do miocárdio, popularmente conhecida como ponte de safena, teve um total de 676 realizações. Foram 396 feitas na população de São Gonçalo (58,57%) e 280 em pessoas de fora (41,42%). Os municípios de Niterói e Itaboraí foram os que mais utilizaram o benefício, operando 49 pessoas cada, seguido por Rio de Janeiro (46) e Maricá (35).
O tratamento para a desobstrução das artérias do coração (angioplastia) teve um resultado de 1.118. Destas, 915 para São Gonçalo (81,84%) e 203 para outras cidades (18,15%). Depois de São Gonçalo, a intervenção foi mais realizada em moradores de Itaboraí (73), Maricá (51), Niterói (42) e Rio Bonito (14).
As cirurgias oncológicas (retirada de tumores e cânceres) totalizaram 1.646, sendo 1.244 para moradores de São Gonçalo (75,75%) e 402 para outros locais (24,42%). As cidades que mais usaram este recurso foram Itaboraí (114), Maricá (84), Niterói (65) e Tanguá (36).
As duas últimas cirurgias de coração que começaram a ser realizadas no HCCOR, em outubro de 2023 – troca valvar (procedimento cirúrgico que substitui uma ou mais válvulas cardíacas por próteses artificiais) e colocação de marcapasso (dispositivo que monitora e regula os batimentos cardíacos) – totalizaram 76 e 37, respectivamente.
Para os moradores de São Gonçalo foram realizadas 60 trocas valvares (78,94%) e 16 para outras cidades (21,05%), sendo 6 para Niterói, cinco para Itaboraí, dois em munícipes de Silva Jardim e Maricá e um em saquaremense. A colocação de marcapasso foi feita em 31 gonçalenses (83,78%) e seis (16,21%) em moradores de outros municípios: Búzios, Iguaba Grande, Itaboraí, Niterói, Rio Bonito e Silva Jardim.
Além dos municípios citados, São Gonçalo atendeu moradores de toda a Região dos Lagos (Saquarema, Búzios, Cabo Frio, Iguaba Grande, Arraial do Cabo e São Pedro da Aldeia), Casemiro de Abreu, Nova Friburgo, São João de Meriti, Campos dos Goytacazes, Macaé, Mesquita, Belford Roxo, Queimados, Bom Jardim, Seropédica, Mangaratiba, Cachoeiras de Macacu, Nilópolis, Teresópolis, Vassouras e outros. Os pacientes de São Gonçalo ainda realizaram 909 cirurgias gerais, 502 neurológicas e 1.498 dermatológicas.
“Esse hospital só veio trazer benefícios. Está desafogando a rede de urgência e emergência, liberando leitos com a maior rotatividade das internações; melhorou o atendimento da população gonçalense, que deixou de percorrer quilômetros em viagens dentro de ambulâncias para outras cidades para realizar os procedimentos e cirurgias; e ainda atende moradores de outros municípios. É um marco importantíssimo na gestão do prefeito Capitão Nelson”, disse a secretária de Saúde da Prefeitura de São Gonçalo, Dra. Bianca Serour.
Regulação – Todas as cirurgias na rede pública de São Gonçalo são marcadas através da Central de Regulação da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil de São Gonçalo (Semsadc). As unidades inserem os pacientes no sistema da Central de Regulação, que vai entrar em contato – através do telefone – para avisar sobre a marcação do serviço. Por isso, é muito importante que os pacientes mantenham um telefone que funcione e esteja atualizado no cadastro. O contato e endereço do morador também podem ser atualizados em qualquer unidade de saúde.
“Esse hospital só veio trazer benefícios. Está desafogando a rede de urgência e emergência, liberando leitos com a maior rotatividade das internações; melhorou o atendimento da população gonçalense, que deixou de percorrer quilômetros em viagens dentro de ambulâncias para outras cidades para realizar os procedimentos e cirurgias; e ainda atende moradores de outros municípios. É um marco importantíssimo na gestão do prefeito Capitão Nelson”, disse a secretária de Saúde da Prefeitura de São Gonçalo, Dra. Bianca Serour.
Regulação – Todas as cirurgias na rede pública de São Gonçalo são marcadas através da Central de Regulação da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil de São Gonçalo (Semsadc). As unidades inserem os pacientes no sistema da Central de Regulação, que vai entrar em contato – através do telefone – para avisar sobre a marcação do serviço. Por isso, é muito importante que os pacientes mantenham um telefone que funcione e esteja atualizado no cadastro. O contato e endereço do morador também podem ser atualizados em qualquer unidade de saúde.
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