Publicado 15/03/2022 19:23
São João da Barra – O funcionalismo municipal de São João da Barra inicia a semana recebendo duas notícias que parecem satisfatórias, porém, não agradam a todos; a prefeita Carla Machado anunciou reajuste salarial de 16% e aumento no Cartão do Servidor para R$ 400. A notícia foi dada nesta segunda-feira (14) durante reunião de Carla com a diretoria do Sindicato dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro (Sepe).
A insatisfação maior foi demonstrada pelo professorado, que esperava ser contemplado na equiparação salarial com base nos 33% decretados recentemente pelo governo federal, além do Plano de Cargos e Salários e mobilidade dos profissionais atuantes nas escolas.
A uma comissão de profissionais de carreira da Educação do município, presente à reunião, Carla Machado prometeu discutir o assunto em outra oportunidade. Em nota da Secretaria de Comunicação, o Controlador Geral, Marcos Brito reforça que “o município aguarda a formalização de uma proposta por parte da categoria para análise”.
A reportagem ouviu a diretora do Sepe/Campos – que abrange também os municípios de São João da Barra, São Francisco de Itabapoana, São Fidelis, Italva e Cardoso Moreira -, Graciete Santana. Ela não só confirmou a insatisfação, como informou que estaria reunida com professores, avaliando as propostas anunciadas para a rede e “tratando de um plano de lutas”. Até o fechamento desta matéria o evento ainda não havia terminado.
As propostas anunciadas pela prefeita, segundo a própria argumenta, foram viabilizadas após um estudo de impacto orçamentário. Ela aposta na possibilidade de entrar em vigor ainda neste mês, dentro da data-base, que é março; e enfatiza: "com esses reajustes pretendemos repor as perdas relacionadas aos anos de 2020 e 2021 devido à pandemia e prosseguir com a nossa política de valorização do servidor municipal".
Quanto à questão relacionada aos professores, a nota publicada no portal diz que o encontro desta segunda-feira “foi o desdobramento de uma primeira reunião, realizada no dia 24 de fevereiro para discutir pautas definidas em assembleia da categoria”.
Em outro trecho da postagem, a prefeita afirma que “o município pretende implantar um projeto para auxiliar os alunos na defasagem de ensino em função dos quase dois anos sem aulas presenciais, com uma contrapartida para os profissionais da Educação”.
A insatisfação maior foi demonstrada pelo professorado, que esperava ser contemplado na equiparação salarial com base nos 33% decretados recentemente pelo governo federal, além do Plano de Cargos e Salários e mobilidade dos profissionais atuantes nas escolas.
A uma comissão de profissionais de carreira da Educação do município, presente à reunião, Carla Machado prometeu discutir o assunto em outra oportunidade. Em nota da Secretaria de Comunicação, o Controlador Geral, Marcos Brito reforça que “o município aguarda a formalização de uma proposta por parte da categoria para análise”.
A reportagem ouviu a diretora do Sepe/Campos – que abrange também os municípios de São João da Barra, São Francisco de Itabapoana, São Fidelis, Italva e Cardoso Moreira -, Graciete Santana. Ela não só confirmou a insatisfação, como informou que estaria reunida com professores, avaliando as propostas anunciadas para a rede e “tratando de um plano de lutas”. Até o fechamento desta matéria o evento ainda não havia terminado.
As propostas anunciadas pela prefeita, segundo a própria argumenta, foram viabilizadas após um estudo de impacto orçamentário. Ela aposta na possibilidade de entrar em vigor ainda neste mês, dentro da data-base, que é março; e enfatiza: "com esses reajustes pretendemos repor as perdas relacionadas aos anos de 2020 e 2021 devido à pandemia e prosseguir com a nossa política de valorização do servidor municipal".
Quanto à questão relacionada aos professores, a nota publicada no portal diz que o encontro desta segunda-feira “foi o desdobramento de uma primeira reunião, realizada no dia 24 de fevereiro para discutir pautas definidas em assembleia da categoria”.
Em outro trecho da postagem, a prefeita afirma que “o município pretende implantar um projeto para auxiliar os alunos na defasagem de ensino em função dos quase dois anos sem aulas presenciais, com uma contrapartida para os profissionais da Educação”.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.