Publicado 16/03/2022 18:20
São João da Barra - Embora possa até ser considerado um avanço o reajuste de 16%, anunciado pela prefeita Carla Machado, para os servidores municipais, não agrada os professores. A constatação é resultado de uma assembléia da categoria, realizada nesta terça-feira (15) em São João da Barra (RJ), um dia depois de a proposta ter sido oficializada.
A diretora do Sindicato dos Profissionais de Educação (Sepe) de Campos – que atua também em São João da Barra -, Graciete Santana, ressalta que 16% de reposição dos pisos salariais e também o acréscimo do Cartão Alimentação de R$ 350 para R$ 400 não deixam de agradar; mas, não tanto aos servidores da Educação.
“Os 16% não contemplam a Educação, porque nós temos professores de várias cargas horárias na rede, onde os de creche e de 1º ao 5º ano não recebem ainda o piso Nacional da Educação”. Nesse caso, Graciete entende que será necessário manter na pauta um acréscimo de percentual para corrigir as distorções.
O questionamento apontado pela diretora do Sepe, segundo a própria, tem base no piso Nacional da Educação e foi avaliado pela assembléia. Outro ponto reclamado diz respeito a não existência do auxílio-transporte. “A prefeita disse apenas que precisa de um tempo e pediu 30 dias para resolver a situação”. A reportagem solicitou o posicionamento do governo, mas até as 18h10 não havia recebido resposta.
Há outro questionamento, que Graciete destaca como importante; “é o auxílio tecnológico, que está na pauta da categoria, mas ainda sem definição”. Mas a sindicalista adianta que a pauta terá desdobramento no próximo dia 14, em nova assembléia, “dentro dos 30 dias que a prefeita solicitou”, afirma.
A diretora do Sindicato dos Profissionais de Educação (Sepe) de Campos – que atua também em São João da Barra -, Graciete Santana, ressalta que 16% de reposição dos pisos salariais e também o acréscimo do Cartão Alimentação de R$ 350 para R$ 400 não deixam de agradar; mas, não tanto aos servidores da Educação.
“Os 16% não contemplam a Educação, porque nós temos professores de várias cargas horárias na rede, onde os de creche e de 1º ao 5º ano não recebem ainda o piso Nacional da Educação”. Nesse caso, Graciete entende que será necessário manter na pauta um acréscimo de percentual para corrigir as distorções.
O questionamento apontado pela diretora do Sepe, segundo a própria, tem base no piso Nacional da Educação e foi avaliado pela assembléia. Outro ponto reclamado diz respeito a não existência do auxílio-transporte. “A prefeita disse apenas que precisa de um tempo e pediu 30 dias para resolver a situação”. A reportagem solicitou o posicionamento do governo, mas até as 18h10 não havia recebido resposta.
Há outro questionamento, que Graciete destaca como importante; “é o auxílio tecnológico, que está na pauta da categoria, mas ainda sem definição”. Mas a sindicalista adianta que a pauta terá desdobramento no próximo dia 14, em nova assembléia, “dentro dos 30 dias que a prefeita solicitou”, afirma.
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