Publicado 27/03/2022 12:51 | Atualizado 27/03/2022 12:58
São João da Barra - No Brasil, as conquistas da mulher em diversos seguimentos são significativas, dividindo com o homem atividades antes apenas exercidas por ele; no entanto, a discriminação ao sexo feminino ainda é alarmante, principalmente no que se refere à raça negra. Desde 1966, há movimentos internacionais pela Eliminação da Discriminação Racial, tem até data específica para marcar as ações (21 de março), porém, as manifestações ainda são pouco observadas.
O Art. 1º da Lei 7.716, de 5 de janeiro de 1089, prevê que “serão punidos os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional” e o cumprimento é cobrado, geralmente em ações consideradas ainda abaixo das necessidades. No entanto, São João da Barra, na região norte do Estado do Rio de Janeiro, está fazendo coro contra quem discrimina, em defesa da mulher negra.
Através da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, o município marcou para o próximo dia 31 - por meio do Departamento de Igualdade Racial -, o encontro "Mulheres contra a Discriminação Racial”, no Cine Teatro São João, a partir das 13h30. O objetivo é reforçar a luta internacional contra o racismo, lembrado em 21 de março.
Apesar da lentidão no avanço do movimento – lançado há 56 anos -, a vice-prefeita e secretária de Assistência Social, Carla Caputi, ressalta que “ele vem ganhando força e trazendo para a sociedade a reflexão da luta contra a discriminação de mulheres e principalmente mulheres pretas”. Na programação do dia 31 haverá palestra com a integrante das Coordenações do Fórum de Mulheres Negras e Fórum Nacional de Mulheres Negras, Clátia Vieira.
Carla Caputi chama atenção para a importância do interesse público e resume que a programação também prevê debate e apresentação de dança, “além da participação de outros movimentos que vão dar posse a suas representatividades no município”; são eles: União de Negros e Negras pela Igualdade (Unegro), Vai ter Gorda, e Mulheres que Transformam Vidas.
O Art. 1º da Lei 7.716, de 5 de janeiro de 1089, prevê que “serão punidos os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional” e o cumprimento é cobrado, geralmente em ações consideradas ainda abaixo das necessidades. No entanto, São João da Barra, na região norte do Estado do Rio de Janeiro, está fazendo coro contra quem discrimina, em defesa da mulher negra.
Através da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, o município marcou para o próximo dia 31 - por meio do Departamento de Igualdade Racial -, o encontro "Mulheres contra a Discriminação Racial”, no Cine Teatro São João, a partir das 13h30. O objetivo é reforçar a luta internacional contra o racismo, lembrado em 21 de março.
Apesar da lentidão no avanço do movimento – lançado há 56 anos -, a vice-prefeita e secretária de Assistência Social, Carla Caputi, ressalta que “ele vem ganhando força e trazendo para a sociedade a reflexão da luta contra a discriminação de mulheres e principalmente mulheres pretas”. Na programação do dia 31 haverá palestra com a integrante das Coordenações do Fórum de Mulheres Negras e Fórum Nacional de Mulheres Negras, Clátia Vieira.
Carla Caputi chama atenção para a importância do interesse público e resume que a programação também prevê debate e apresentação de dança, “além da participação de outros movimentos que vão dar posse a suas representatividades no município”; são eles: União de Negros e Negras pela Igualdade (Unegro), Vai ter Gorda, e Mulheres que Transformam Vidas.
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