Publicado 30/03/2022 16:25
São João da Barra - Com foco no desenvolvimento da cidadania financeira dos estudantes, São João da Barra (RJ) acaba de fechar parceria com o Banco Central do Brasil, para desenvolver o programa “Aprender Valor” no município. A iniciativa é responsabilidade da Secretaria de Educação e Cultura e direcionada pela Coordenação Municipal de Matemática.
A pergunta “Por que ensinar educação financeira nas escolas?” é uma das questões que fazem parte do programa. A secretária, Angélica Rodrigues, explica que no município funcionará em todo o segundo segmento da rede, incluindo a Educação de Jovens e Adultos (EJA). A iniciativa é financiada com recursos do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD) do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Dentro da programação estão previstos treinamento para gestores e professores, material didático, avaliações de aprendizagem e reconhecimento das escolas que se destacarem no processo.
O resumo da proposta mostra como objetivo principal levar o tema Educação Financeira para os alunos, “contribuindo com professores e gestores de forma transversal e integrada às disciplinas obrigatórias, de acordo com as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC)”.
Fazem parte também do contexto introduzir temas como dinheiro, consumo, poupança e planejamento no plano escolar, “tendo em vista o impacto positivo de saber lidar bem com os recursos financeiros e materiais na vida individual e coletiva, no presente e no futuro, tornando-se ferramenta para a inserção crítica e consciente no mundo atual e para o desenvolvimento da cidadania”.
Angélica Rodrigues ressalta que um dos benefícios do programa é desenvolver, nos estudantes, habilidades e competências relacionadas ao bom uso do dinheiro. “Esta é uma questão cada vez mais em voga na sociedade”, diz.
A secretária acrescenta que “a temática financeira está em nosso cotidiano e precisamos levar para as escolas como forma de aprendizagem, amadurecimento e proximidade para que, no futuro, tenhamos jovens conscientes financeiramente”.
Na opinião do coordenador municipal de Matemática, Márcio Porfírio, “a proposta é justamente levar esta educação para o consumo responsável com os estudantes da rede, trabalhando sobre questões orçamentárias e planejamento financeiro como alinhamento para conquistar objetivos”.
A pergunta “Por que ensinar educação financeira nas escolas?” é uma das questões que fazem parte do programa. A secretária, Angélica Rodrigues, explica que no município funcionará em todo o segundo segmento da rede, incluindo a Educação de Jovens e Adultos (EJA). A iniciativa é financiada com recursos do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD) do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Dentro da programação estão previstos treinamento para gestores e professores, material didático, avaliações de aprendizagem e reconhecimento das escolas que se destacarem no processo.
O resumo da proposta mostra como objetivo principal levar o tema Educação Financeira para os alunos, “contribuindo com professores e gestores de forma transversal e integrada às disciplinas obrigatórias, de acordo com as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC)”.
Fazem parte também do contexto introduzir temas como dinheiro, consumo, poupança e planejamento no plano escolar, “tendo em vista o impacto positivo de saber lidar bem com os recursos financeiros e materiais na vida individual e coletiva, no presente e no futuro, tornando-se ferramenta para a inserção crítica e consciente no mundo atual e para o desenvolvimento da cidadania”.
Angélica Rodrigues ressalta que um dos benefícios do programa é desenvolver, nos estudantes, habilidades e competências relacionadas ao bom uso do dinheiro. “Esta é uma questão cada vez mais em voga na sociedade”, diz.
A secretária acrescenta que “a temática financeira está em nosso cotidiano e precisamos levar para as escolas como forma de aprendizagem, amadurecimento e proximidade para que, no futuro, tenhamos jovens conscientes financeiramente”.
Na opinião do coordenador municipal de Matemática, Márcio Porfírio, “a proposta é justamente levar esta educação para o consumo responsável com os estudantes da rede, trabalhando sobre questões orçamentárias e planejamento financeiro como alinhamento para conquistar objetivos”.
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