Publicado 16/05/2022 13:30
São João da Barra - Os 134 anos da Abolição da Escravatura no Brasil, através da Lei Áurea (assinada a 13 de Maio de 1888), comemorados na última sexta-feira, serão marcados pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura de São João da Barra (RJ) na próxima quarta-feira (19), com um Café Literário, no Centro Cultural Narcisa Amália, na Rua Barão de Barcelos.
O evento terá início às 19h30, com o tema “13 de maio – reflexões”. A programação vai contar com momento musical; samba; recitação da poesia “O africano e o poeta”, de Narcisa Amália; dança afro; roda de capoeira; além de uma explanação com o historiador André Pinto sobre o livro “A saga de um herói negro”, de autoria do pai, o historiador e escritor João Oscar do Amaral Pinto.
De acordo com a secretária Angélica Rodrigues, o evento cultural contará, ainda, com um bate-papo sobre o candomblé, um debate acerca da abolição da escravatura com o professor de História Rômulo Pontes e a coordenadora municipal de Igualdade Racial, Cristiane Riscado.
“Uma releitura livre do poema ‘O navio negreiro’, publicado em 1870 por Castro Alves, será encenada pelos alunos do curso de Teatro do Palácio Cultural Carlos Martins”.
Na opinião da secretária, será uma oportunidade de adquirir mais conhecimento, atentar para a importância do respeito ao próximo e refletir sobre os preconceitos e atitudes racistas que ainda imperam na sociedade.
“Precisamos caminhar para um mundo mais harmônico, mas para isso precisamos estar abertos a novos conhecimentos, ter alteridade e respeito”, defende Angélica Rodrigues, acrescentando que a abolição da escravatura foi um dos acontecimentos mais marcantes da história do Brasil.
Por meio da Lei Áurea, aprovada no dia 13 de maio de 1888 com a assinatura da regente do Brasil, a princesa Isabel, o fim da escravização dos negros no Brasil foi determinado. A iniciativa nasceu de uma campanha popular, da qual se destacou o campista José do Patrocínio, que pressionou o Império a definir o fim da escravidão no país.
O evento terá início às 19h30, com o tema “13 de maio – reflexões”. A programação vai contar com momento musical; samba; recitação da poesia “O africano e o poeta”, de Narcisa Amália; dança afro; roda de capoeira; além de uma explanação com o historiador André Pinto sobre o livro “A saga de um herói negro”, de autoria do pai, o historiador e escritor João Oscar do Amaral Pinto.
De acordo com a secretária Angélica Rodrigues, o evento cultural contará, ainda, com um bate-papo sobre o candomblé, um debate acerca da abolição da escravatura com o professor de História Rômulo Pontes e a coordenadora municipal de Igualdade Racial, Cristiane Riscado.
“Uma releitura livre do poema ‘O navio negreiro’, publicado em 1870 por Castro Alves, será encenada pelos alunos do curso de Teatro do Palácio Cultural Carlos Martins”.
Na opinião da secretária, será uma oportunidade de adquirir mais conhecimento, atentar para a importância do respeito ao próximo e refletir sobre os preconceitos e atitudes racistas que ainda imperam na sociedade.
“Precisamos caminhar para um mundo mais harmônico, mas para isso precisamos estar abertos a novos conhecimentos, ter alteridade e respeito”, defende Angélica Rodrigues, acrescentando que a abolição da escravatura foi um dos acontecimentos mais marcantes da história do Brasil.
Por meio da Lei Áurea, aprovada no dia 13 de maio de 1888 com a assinatura da regente do Brasil, a princesa Isabel, o fim da escravização dos negros no Brasil foi determinado. A iniciativa nasceu de uma campanha popular, da qual se destacou o campista José do Patrocínio, que pressionou o Império a definir o fim da escravidão no país.
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