Publicado 06/06/2022 14:50
São João da Barra - O déficit de crianças de 5 a 11 anos, que receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19, mas ainda não tomaram a segunda está preocupando a Secretaria Municipal de São João da Barra (RJ); levantamento fechado no final da semana aponta que, de um total de 2.672 crianças aptas à imunização complementar, 1.822 compareceram.
Os faltosos são 850, equivalente a 31% do total, e a secretaria alerta que, além de comprometer a proteção, o atraso resulta na perda de doses devido ao prazo de vencimento, sem garantia de reposição; “a Pfizer pediátrica, por exemplo, tem validade de 70 dias após a chegada ao município”, adverte.
A secretaria também informa que, a partir desta segunda-feira (06), a vacinação da terceira dose continua para a população acima de 12 anos; da quarta, acima de 60; e imunossuprimidosa, a partir dos 18 anos; “o atendimento, das 9h às 12h, é de acordo com o calendário semanal”.
Outra orientação é que, “para a aplicação da terceira dose em adolescentes de 12 anos a 17 anos é necessário ter recebido a segunda dose da Coronavac ou Pfizer há mais de quatro meses; já terceira dose na população acima de 18 anos é para quem recebeu a segunda dose de AstraZeneca, Coronavac e Pfizer há mais de quatro meses”.
Neste caso, a terceira dose vale ainda para a pessoa que tomou dose única da Janssen há mais de dois meses; “imunossuprimidos acima de 12 anos com a segunda dose ou dose única há mais de dois meses também recebem a terceira dose”.
Quanto à quarta é aplicada em pessoas acima de 60 anos e imunossuprimidos acima de 18 anos que tenham recebido a terceira há mais de quatro meses. A primeira dose é aplicada em toda população acima de cinco anos mediante agendamento nas unidades de saúde; enquanto a segunda é de acordo com a data que consta no cartão de vacinação.
Os documentos necessários para a vacinação são comprovantes das primeiras doses, documento de identidade e CPF. Lembra a secretaria, acrescentando que para imunossuprimidos é exigido documento que comprove a condição. O cronograma geral está postado no portal da prefeitura.
Os faltosos são 850, equivalente a 31% do total, e a secretaria alerta que, além de comprometer a proteção, o atraso resulta na perda de doses devido ao prazo de vencimento, sem garantia de reposição; “a Pfizer pediátrica, por exemplo, tem validade de 70 dias após a chegada ao município”, adverte.
A secretaria também informa que, a partir desta segunda-feira (06), a vacinação da terceira dose continua para a população acima de 12 anos; da quarta, acima de 60; e imunossuprimidosa, a partir dos 18 anos; “o atendimento, das 9h às 12h, é de acordo com o calendário semanal”.
Outra orientação é que, “para a aplicação da terceira dose em adolescentes de 12 anos a 17 anos é necessário ter recebido a segunda dose da Coronavac ou Pfizer há mais de quatro meses; já terceira dose na população acima de 18 anos é para quem recebeu a segunda dose de AstraZeneca, Coronavac e Pfizer há mais de quatro meses”.
Neste caso, a terceira dose vale ainda para a pessoa que tomou dose única da Janssen há mais de dois meses; “imunossuprimidos acima de 12 anos com a segunda dose ou dose única há mais de dois meses também recebem a terceira dose”.
Quanto à quarta é aplicada em pessoas acima de 60 anos e imunossuprimidos acima de 18 anos que tenham recebido a terceira há mais de quatro meses. A primeira dose é aplicada em toda população acima de cinco anos mediante agendamento nas unidades de saúde; enquanto a segunda é de acordo com a data que consta no cartão de vacinação.
Os documentos necessários para a vacinação são comprovantes das primeiras doses, documento de identidade e CPF. Lembra a secretaria, acrescentando que para imunossuprimidos é exigido documento que comprove a condição. O cronograma geral está postado no portal da prefeitura.
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