Publicado 10/06/2022 17:07
São João da Barra - Embarcação miúda (a conhecida canoa) de pesca sem documentação não mais será encontrada em São João da Barra, ainda neste ano; isto porque o governo municipal, por meio de parceria com a Marinha do Brasil, está ajudando pescadores a providenciarem as legalizações.
A Secretaria Municipal de Pesca e Aquicultura ajuda nos procedimentos, que já beneficiaram 30 pescadores entre os dias 6 e 9 deste mês, em ação coordenada por dois engenheiros navais, desenvolvida na Colônia de Pescadores Z-2, em Atafona, e na sede do município.
A iniciativa contribui para agilidade nos trâmites de legalização, aliviando com isto os pescadores artesanais, que (segundo a maioria) não tem como arcar com o serviço de forma particular, ao custo de até um salário mínimo.
Na avaliação do comandante da Agência da Capitania dos Portos no município, capitão-tenente Eduardo da Silva Oliveira, trabalho conjunto tem importância para a comunidade pesqueira e, principalmente, para o pescador artesanal.
Oliveira ressalta que, obtendo o laudo técnico, o pescador agora passará a navegar em embarcações mais seguras, vistoriadas por engenheiros navais, o que possibilitará sua legalização junto à Capitania; ele afirma que o trabalho da Marinha não se restringe à fiscalização.
“Em grande parte, esse trabalho é composto por apoio e orientação aos pescadores”, resume o comandante, que acompanhou o serviço juntamente com o secretário municipal de Pesca e Aquicultura, João Batista dos Santos Filho, e o presidente da Colônia de Pescadores Z-2, Elialdo Meireles.
A Secretaria Municipal de Pesca e Aquicultura ajuda nos procedimentos, que já beneficiaram 30 pescadores entre os dias 6 e 9 deste mês, em ação coordenada por dois engenheiros navais, desenvolvida na Colônia de Pescadores Z-2, em Atafona, e na sede do município.
A iniciativa contribui para agilidade nos trâmites de legalização, aliviando com isto os pescadores artesanais, que (segundo a maioria) não tem como arcar com o serviço de forma particular, ao custo de até um salário mínimo.
Na avaliação do comandante da Agência da Capitania dos Portos no município, capitão-tenente Eduardo da Silva Oliveira, trabalho conjunto tem importância para a comunidade pesqueira e, principalmente, para o pescador artesanal.
Oliveira ressalta que, obtendo o laudo técnico, o pescador agora passará a navegar em embarcações mais seguras, vistoriadas por engenheiros navais, o que possibilitará sua legalização junto à Capitania; ele afirma que o trabalho da Marinha não se restringe à fiscalização.
“Em grande parte, esse trabalho é composto por apoio e orientação aos pescadores”, resume o comandante, que acompanhou o serviço juntamente com o secretário municipal de Pesca e Aquicultura, João Batista dos Santos Filho, e o presidente da Colônia de Pescadores Z-2, Elialdo Meireles.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.