Publicado 11/07/2022 12:11
São João da Barra - Por meio de um Plano de Gestão de Resiliência, definido no dia cinco de julho, o governo de São João da Barra (RJ) articula a execução de políticas públicas de prevenção, com a intenção de minimizar danos causados por eventos naturais; para tanto, já estão sendo planejadas as etapas que irão resultar no Mapa Comunitário de Riscos.
No encontro realizado na última semana, os detalhes foram discutidos por gestores e técnicos das secretarias municipais de Meio Ambiente e Serviços Públicos; Segurança Pública; Obras e Serviços; Planejamento; Agricultura, Pesca e Aquicultura; Desenvolvimento Econômico e Tecnológico; Educação e Cultura.
Uma nova reunião será realizada daqui a três semanas, também na sede da prefeitura, e a previsão é que o mapa seja concluído até o final do ano. Segundo a secretária de Meio Ambiente, Marcela Toledo, o Plano de Gestão de Resiliência é elaborado em conjunto pelo poder público e comunidade, identificando os pontos de ação para reduzir os riscos de desastres naturais.
“O objetivo geral é realizar o mapeamento dos riscos e vulnerabilidades da comunidade conforme percepção dos gestores e comunidade”, diz a secretária, assinalando que as ações orientarão no desenvolvimento de ações de redução de riscos de desastres e autoproteção “para que, em situação adversa, todos saibam agir de forma segura e assertiva, minimizando danos e salvaguardando vidas”.
De acordo ainda com Marcela Toledo, além de ter como resultado a capacidade de preparação e resposta aos eventos adversos, o Plano de Resiliência vai aumentar o grau de consciência e compromisso com práticas de desenvolvimento sustentável, como forma de reduzir as vulnerabilidades, tornando as comunidades mais seguras.
A secretária explica que o Mapa Comunitário de Riscos identifica os riscos da comunidade, analisa as vulnerabilidades da comunidade quando da ocorrência de um evento adverso, identifica e localiza os recursos disponíveis, atores e responsabilidades, fornece ferramentas para adoção de medidas de redução de risco, adota ações preventivas, propõe diálogo com autoridades e formula, junto com a comunidade, um Plano de Gestão de Risco.
Quanto aos principais problemas enfrentados pelo município, a secretaria aponta que “são as enchentes, com transbordamento do Rio Paraiba do Sul, inundações causadas pelas chuvas, seca e erosão marinha, que leva a crise de abastecimento por causa da intrusão salina, que também afeta os aquíferos costeiros”.
No encontro realizado na última semana, os detalhes foram discutidos por gestores e técnicos das secretarias municipais de Meio Ambiente e Serviços Públicos; Segurança Pública; Obras e Serviços; Planejamento; Agricultura, Pesca e Aquicultura; Desenvolvimento Econômico e Tecnológico; Educação e Cultura.
Uma nova reunião será realizada daqui a três semanas, também na sede da prefeitura, e a previsão é que o mapa seja concluído até o final do ano. Segundo a secretária de Meio Ambiente, Marcela Toledo, o Plano de Gestão de Resiliência é elaborado em conjunto pelo poder público e comunidade, identificando os pontos de ação para reduzir os riscos de desastres naturais.
“O objetivo geral é realizar o mapeamento dos riscos e vulnerabilidades da comunidade conforme percepção dos gestores e comunidade”, diz a secretária, assinalando que as ações orientarão no desenvolvimento de ações de redução de riscos de desastres e autoproteção “para que, em situação adversa, todos saibam agir de forma segura e assertiva, minimizando danos e salvaguardando vidas”.
De acordo ainda com Marcela Toledo, além de ter como resultado a capacidade de preparação e resposta aos eventos adversos, o Plano de Resiliência vai aumentar o grau de consciência e compromisso com práticas de desenvolvimento sustentável, como forma de reduzir as vulnerabilidades, tornando as comunidades mais seguras.
A secretária explica que o Mapa Comunitário de Riscos identifica os riscos da comunidade, analisa as vulnerabilidades da comunidade quando da ocorrência de um evento adverso, identifica e localiza os recursos disponíveis, atores e responsabilidades, fornece ferramentas para adoção de medidas de redução de risco, adota ações preventivas, propõe diálogo com autoridades e formula, junto com a comunidade, um Plano de Gestão de Risco.
Quanto aos principais problemas enfrentados pelo município, a secretaria aponta que “são as enchentes, com transbordamento do Rio Paraiba do Sul, inundações causadas pelas chuvas, seca e erosão marinha, que leva a crise de abastecimento por causa da intrusão salina, que também afeta os aquíferos costeiros”.
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