Publicado 11/09/2022 11:54
São João da Barra - Fenômeno natural que acontece no mundo todo, as algas marinhas que apareceram nas praias de Atafona, Grussaí e Chapéu de Sol, em São João da Barra, ao norte do Estado do Rio de Janeiro, não apresentam toxidade, segundo análise do laboratório de Ciências Ambientais da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf).
As algas estão relacionadas ao acentuado tom verde da água no litoral do município, identificado no final de semana pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Serviços Públicos, que monitora e afirma que já na manhã de sexta-feira (09) houve redução do fenômeno.
Até que a situação esteja totalmente normalizada, a orientação às pessoas que apresentem maior sensibilidade de pele é evitar os locais com a presença das algas. Logo que surgiu a planta, a secretaria fez a coleta do material e enviou à Uenf para análise; a situação também foi comunicada ao Instituto Estadual do Ambiente.
A recomendação do órgão é que haja prudência quanto à balneabilidade e contato com as algas por pessoas de maior sensibilidade, reforçando a providência adotada pela secretaria municipal; as equipes da prefeitura já atuam na limpeza da faixa de areia em todo o litoral.
Embora não apresente toxidade, a análise técnica aponta que o fenômeno pode causar irritação na pele devido à exposição ao sulfeto de hidrogênio. Não é o caso constatado em São João da Barra, mas algumas espécies de algas produzem toxinas que causam riscos à saúde humana e ambiental.
Trata-se de uma planta que tem também fatores positivos; ela é rica em nutrientes, fibras, vitaminas e minerais, se desenvolve no mar e produz muito oxigênio para o meio ambiente, pode ser usada, inclusive, como alimento ou em suplementos.
O biólogo Marcos Machado resume o que acaba de ocorrer nas praias sanjoanenses: “é um fenômeno natural que acontece em praias do mundo inteiro em decorrência do aumento de matéria orgânica e da temperatura, ocasionando a proliferação de algas, que são desprendidas do fundo e acabam chegando ao litoral”.
As algas estão relacionadas ao acentuado tom verde da água no litoral do município, identificado no final de semana pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Serviços Públicos, que monitora e afirma que já na manhã de sexta-feira (09) houve redução do fenômeno.
Até que a situação esteja totalmente normalizada, a orientação às pessoas que apresentem maior sensibilidade de pele é evitar os locais com a presença das algas. Logo que surgiu a planta, a secretaria fez a coleta do material e enviou à Uenf para análise; a situação também foi comunicada ao Instituto Estadual do Ambiente.
A recomendação do órgão é que haja prudência quanto à balneabilidade e contato com as algas por pessoas de maior sensibilidade, reforçando a providência adotada pela secretaria municipal; as equipes da prefeitura já atuam na limpeza da faixa de areia em todo o litoral.
Embora não apresente toxidade, a análise técnica aponta que o fenômeno pode causar irritação na pele devido à exposição ao sulfeto de hidrogênio. Não é o caso constatado em São João da Barra, mas algumas espécies de algas produzem toxinas que causam riscos à saúde humana e ambiental.
Trata-se de uma planta que tem também fatores positivos; ela é rica em nutrientes, fibras, vitaminas e minerais, se desenvolve no mar e produz muito oxigênio para o meio ambiente, pode ser usada, inclusive, como alimento ou em suplementos.
O biólogo Marcos Machado resume o que acaba de ocorrer nas praias sanjoanenses: “é um fenômeno natural que acontece em praias do mundo inteiro em decorrência do aumento de matéria orgânica e da temperatura, ocasionando a proliferação de algas, que são desprendidas do fundo e acabam chegando ao litoral”.
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