Publicado 14/10/2022 18:08
São João da Barra - Capacitação dos artesãos dentro de uma iniciativa que envolve estruturação e produção de feiras está sendo definida pelo governo de São João da Barra (RJ), por meio do Programa de Fortalecimento do Artesanato Fluminense (PFAF), desenvolvido pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) em parceria com a Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa. A fomentação do artesanato fluminense é pontuada a partir de diversos pontos estruturantes e envolve mapeamento dos artistas do município que já está sendo realizado, com prazo de conclusão previsto para 11 de novembro; o cadastramento será realizado pela internet.
“A medida visa apurar o perfil do artista local para traçar o desenvolvimento de ações que se enquadrem à realidade potencializando as políticas culturais do município”, explica a Secretaria de Comunicação (Secom), no portal da prefeitura, onde os interessados podem obter detalhes.
“Num primeiro momento o PFAF realizou o cadastro dos artesãos sanjoanenses paras o curso de capacitação ‘Qualificar para melhor empreender’, em parceria com a prefeitura”, assinala postagem da Secom; esse cadastro teve início em julho com término previsto para o final de outubro.
A última etapa do programa consiste na estruturação e realização de uma feira de artesãos no município; um novo mapeamento, contemplando todos os fazedores de cultura, irá formatar diagnósticos e estatísticas dos inúmeros segmentos culturais desenvolvidos em São João da Barra.
Todos os detalhes serão repassados ao poder público municipal. A secretária municipal de Educação e Cultura, Angélica Rodrigues, resume: “o mapeamento do setor cultural sanjoanense é fundamental para identificar quais são todas as potencialidades e em quais locais estão os artistas”.
Angélica acentua: “a partir de um diagnóstico, podemos aplicar com mais precisão as políticas culturais e alavancar a cultura sanjoanense que é riquíssima em diversidade”. O PFAF foi lançado em dezembro de 2021, seguindo os princípios da Economia Criativa.
As feiras serão realizadas nas 46 cidades impactadas pelo projeto. Segundo a Uerj, “o formulário intui mapear o artista fluminense, no que se refere ao seu município de atuação e seu fazer artístico, a partir de suas expressões culturais de valor material e com forte carga imaterial, que estão inseridos entre a tradição e a contemporaneidade de seus territórios de atividade”.
“A medida visa apurar o perfil do artista local para traçar o desenvolvimento de ações que se enquadrem à realidade potencializando as políticas culturais do município”, explica a Secretaria de Comunicação (Secom), no portal da prefeitura, onde os interessados podem obter detalhes.
“Num primeiro momento o PFAF realizou o cadastro dos artesãos sanjoanenses paras o curso de capacitação ‘Qualificar para melhor empreender’, em parceria com a prefeitura”, assinala postagem da Secom; esse cadastro teve início em julho com término previsto para o final de outubro.
A última etapa do programa consiste na estruturação e realização de uma feira de artesãos no município; um novo mapeamento, contemplando todos os fazedores de cultura, irá formatar diagnósticos e estatísticas dos inúmeros segmentos culturais desenvolvidos em São João da Barra.
Todos os detalhes serão repassados ao poder público municipal. A secretária municipal de Educação e Cultura, Angélica Rodrigues, resume: “o mapeamento do setor cultural sanjoanense é fundamental para identificar quais são todas as potencialidades e em quais locais estão os artistas”.
Angélica acentua: “a partir de um diagnóstico, podemos aplicar com mais precisão as políticas culturais e alavancar a cultura sanjoanense que é riquíssima em diversidade”. O PFAF foi lançado em dezembro de 2021, seguindo os princípios da Economia Criativa.
As feiras serão realizadas nas 46 cidades impactadas pelo projeto. Segundo a Uerj, “o formulário intui mapear o artista fluminense, no que se refere ao seu município de atuação e seu fazer artístico, a partir de suas expressões culturais de valor material e com forte carga imaterial, que estão inseridos entre a tradição e a contemporaneidade de seus territórios de atividade”.
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