Publicado 26/05/2023 11:48
São João da Barra – O caso de ave silvestre infectada pelo vírus H5N1 (gripe aviária) procedente de São João da Barra, que morreu em uma clínica veterinária em Campos dos Goytacazes (RJ) na semana passada, deixa os dois municípios em alerta, orientando a população para evitar que a doença prolifere e atinja também humanos.
Na última terça-feira (23), o subsecretário da Atenção Básica, Vigilância e Promoção da Saúde (Subpav) de Campos, infectologista Rodrigo Carneiro, informou que o material coletado da ave foi enviado ao laboratório de referência (LACEN), sendo identificado que o animal estava infectado pelo vírus H5N1.
No entanto, nenhuma das pessoas que tiveram contato com a ave foi contaminada. Ainda assim, Carneiro está orientando veterinários, técnicos e biólogos que forem manipular aves silvestres a usarem equipamentos de proteção “para diminuir o risco de transmissão de gripe aviária para humanos”.
São João da Barra também busca a prevenção, através da Superintendência de Defesa Agropecuária da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, com capacitação ministrada pela veterinária do órgão, Aline Mineiro Costa Ribeiro.
A iniciativa envolve gestores e técnicos das secretarias municipais de Agricultura, Pesca e Aquicultura; Meio Ambiente; Serviços Públicos; Saúde; Segurança Pública. Todos foram reunidos quarta-feira (24) no Cine Teatro São João.
Durante o encontro, foram definidos protocolos de ação conjunta visando orientar a população e monitorar possíveis novos casos de aves infectadas com o vírus transmissor da gripe aviária no município; técnicos das empresas Porto do Açu, GNA e Ferroport e da Reserva Caruara e Projeto Tamar também participaram.
A Secretaria de Comunicação (Secom) explica que “o trabalho integrado consta de procedimentos a serem adotados no manuseio dos animais mortos ou doentes, a fim de prevenir o contágio, além de orientação a grupos específicos, como pescadores e criadores, para que possam notificar os casos suspeitos às autoridades sanitárias”.
O H5N1 não é transmitido de seres humanos para humanos; neste caso, só ocorre por contato direto com o animal infectado, vivo ou morto. Os sintomas em galinhas são tosse, espirros, muco nasal, queda de postura, na produção de ovos e alterações nas cascas dos ovos, hemorragias, nas pernas e as vezes nos músculos.
Na última terça-feira (23), o subsecretário da Atenção Básica, Vigilância e Promoção da Saúde (Subpav) de Campos, infectologista Rodrigo Carneiro, informou que o material coletado da ave foi enviado ao laboratório de referência (LACEN), sendo identificado que o animal estava infectado pelo vírus H5N1.
No entanto, nenhuma das pessoas que tiveram contato com a ave foi contaminada. Ainda assim, Carneiro está orientando veterinários, técnicos e biólogos que forem manipular aves silvestres a usarem equipamentos de proteção “para diminuir o risco de transmissão de gripe aviária para humanos”.
São João da Barra também busca a prevenção, através da Superintendência de Defesa Agropecuária da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, com capacitação ministrada pela veterinária do órgão, Aline Mineiro Costa Ribeiro.
A iniciativa envolve gestores e técnicos das secretarias municipais de Agricultura, Pesca e Aquicultura; Meio Ambiente; Serviços Públicos; Saúde; Segurança Pública. Todos foram reunidos quarta-feira (24) no Cine Teatro São João.
Durante o encontro, foram definidos protocolos de ação conjunta visando orientar a população e monitorar possíveis novos casos de aves infectadas com o vírus transmissor da gripe aviária no município; técnicos das empresas Porto do Açu, GNA e Ferroport e da Reserva Caruara e Projeto Tamar também participaram.
A Secretaria de Comunicação (Secom) explica que “o trabalho integrado consta de procedimentos a serem adotados no manuseio dos animais mortos ou doentes, a fim de prevenir o contágio, além de orientação a grupos específicos, como pescadores e criadores, para que possam notificar os casos suspeitos às autoridades sanitárias”.
O H5N1 não é transmitido de seres humanos para humanos; neste caso, só ocorre por contato direto com o animal infectado, vivo ou morto. Os sintomas em galinhas são tosse, espirros, muco nasal, queda de postura, na produção de ovos e alterações nas cascas dos ovos, hemorragias, nas pernas e as vezes nos músculos.
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