Ativista e mobilizador social aldeense Wagner Muniz, de 23 anosMariana Carvalho (RC24h)
Publicado 19/04/2023 16:43
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Recém aprovado no curso de Mestrado em Direito na Universidade Estácio de Sá (UNESA), o ativista e mobilizador social aldeense Wagner Muniz, de 23 anos, é voluntário no programa da ONU, no UNICEF Brasil e pesquisador em Direito Criminal, Humanos, Internacional e Constitucional. Muniz foi aprovado no processo de seleção de Cooperação Internacional (intercâmbio) na Universidade da Califórnia, no projeto Global Classroom, promovido e organizado pelos professores Denis Halis (UNESA/RJ) e Hiroshi Fukurai (UCSC).
O projeto de intercâmbio consiste numa turma global com alunos do curso de mestrado e doutorado da Universidade Estácio de Sá (UNESA/RJ) e da Universidade da Califórnia (UCSC), nos Estados Unidos (USA), visando a produção acadêmica, networking, pesquisa e internacionalização.
Além do Mestrado, Muniz também está cursando outras duas especializações em Ciências Criminais e Direito Internacional. O jovem estudante possui um currículo extenso tanto na área de idiomas quanto em cooperações internacionais, Wagner é um grande referencial para a juventude e também um profissional de nome dentro e fora do Direito educacional brasileiro, atuante em diversas ações públicas e voluntárias em prol da efetivação de Direitos e Garantias Fundamentais de crianças, adolescentes e jovens, o mobilizador social de 23 anos é considerado um dos jovens mais influentes e promissores do Estado do Rio de Janeiro/RJ.
Apaixonado pelo universo das Ciências Criminais, Wagner Muniz é um grande exemplo para a sociedade juvenil, política e ativista. A construção de sua narrativa sempre teve por objetivo o desenvolvimento e pensamento crítico dos jovens, é o que prega o então mestrando nas suas redes sociais e canais oficiais. Muniz nos contou um pouco acerca de suas referências que o impulsionou dentro do Direito, “Minha família é quilombola e sempre me apoiaram, o pouco que sei sobre a nossa cultura e busca pelos direitos me potencializou a estudar mais e, claro, ingressar no Direito. Para que, além de ter voz, possibilitar uma geração ter pensamento crítico, ser empoderados e jamais calar-se mediante qualquer tipo de discriminação, preconceito ou supressão de direitos e violações. Minha área de pesquisa e atuação é o Direito Criminal, ladeado ao Direito Constitucional, pois, sei que por meio deles posso ter uma atuação mais efetiva frente ao Judiciário, lidando diretamente com o sistema de persecução penal”, disse.
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