Publicado 10/06/2024 17:49 | Atualizado 14/06/2024 19:34
São Pedro da Aldeia - Um cavalo-marinho foi flagrado nas águas da Laguna de Araruama, em São Pedro da Aldeia, nesta segunda-feira (10). O registro é do Andrey Medeiros, que avistou o animal do deck.
A presença desse gênero de peixes ósseos, o Hippocampus, na laguna é uma boa notícia, pois considera-se que ele é um bioindicador de qualidade do ecossistema.
Em 2022, após décadas colapsada devido ao despejo irregular de esgoto, a laguna voltou a ter boas condições de balneabilidade. Segundo especialistas, a melhora teria ocorrido em razão da diminuição de banhistas durante a pandemia e projetos de saneamento básico.
A presença de animais marinhos em locais hipersalinos já estava há um ano sendo estudada por cientistas, como informa uma reportagem do Jornal Nacional, da TV Globo. Eles teriam encontrado cavalos-marinhos de diferentes espécies, como o da Patagônia, um animal raro em águas hipersalinas.
Foi também nessa época que prefeituras das cidades banhadas pela laguna, para preservar uma espécie tão sensível, começaram a instalar placas para conscientizar a população.
“Por ser um animal muito pequeno e muito sensível e, ao mesmo tempo, atraente, um animal bonito, a criançada gosta de pegar. Então, essa placa vem para conscientizar, mostrar que existe todo um trabalho de pesquisa por trás disso, a preservação do animal que estava em extinção é sinal de revitalização da lagoa”, explicou, à época, Mário Flávio Moreira, secretário de Meio Ambiente de São Pedro da Aldeia.
PublicidadeA presença desse gênero de peixes ósseos, o Hippocampus, na laguna é uma boa notícia, pois considera-se que ele é um bioindicador de qualidade do ecossistema.
Em 2022, após décadas colapsada devido ao despejo irregular de esgoto, a laguna voltou a ter boas condições de balneabilidade. Segundo especialistas, a melhora teria ocorrido em razão da diminuição de banhistas durante a pandemia e projetos de saneamento básico.
A presença de animais marinhos em locais hipersalinos já estava há um ano sendo estudada por cientistas, como informa uma reportagem do Jornal Nacional, da TV Globo. Eles teriam encontrado cavalos-marinhos de diferentes espécies, como o da Patagônia, um animal raro em águas hipersalinas.
Foi também nessa época que prefeituras das cidades banhadas pela laguna, para preservar uma espécie tão sensível, começaram a instalar placas para conscientizar a população.
“Por ser um animal muito pequeno e muito sensível e, ao mesmo tempo, atraente, um animal bonito, a criançada gosta de pegar. Então, essa placa vem para conscientizar, mostrar que existe todo um trabalho de pesquisa por trás disso, a preservação do animal que estava em extinção é sinal de revitalização da lagoa”, explicou, à época, Mário Flávio Moreira, secretário de Meio Ambiente de São Pedro da Aldeia.
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