Publicado 11/11/2024 11:06
As equipes da 3ª Unidade de Policiamento Ambiental (UPAm), juntamente com agentes do Instituto Estadual do Ambiente (INEA-R), efetuaram a retirada de armadilhas utilizadas na pesca predatória, no Rio Negro, no município de São Sebastião do Alto, no último dia 7. Foram encontradas quatro armadilhas do tipo “paritás”, que impedem passagem dos peixes.
A pesca predatória é uma prática nociva que ameaça a vida nos rios, capturando peixes em quantidade excessiva e sem critérios. Uma das formas de pesca predatória inclui o uso de armadilhas no leito dos rios, muitas vezes colocadas em pontos estratégicos onde os peixes passam para se alimentar ou reproduzir. Essas armadilhas retêm não apenas os peixes adultos, mas também filhotes e outras espécies, comprometendo a renovação das populações, impactando assim a nossa biodiversidade.
A pesca predatória destrói o equilíbrio dos rios e ameaça a sobrevivência de espécies inteiras.
A pesca predatória é uma prática nociva que ameaça a vida nos rios, capturando peixes em quantidade excessiva e sem critérios. Uma das formas de pesca predatória inclui o uso de armadilhas no leito dos rios, muitas vezes colocadas em pontos estratégicos onde os peixes passam para se alimentar ou reproduzir. Essas armadilhas retêm não apenas os peixes adultos, mas também filhotes e outras espécies, comprometendo a renovação das populações, impactando assim a nossa biodiversidade.
A pesca predatória destrói o equilíbrio dos rios e ameaça a sobrevivência de espécies inteiras.
Nenhum suspeito chegou a ser identificado ou detido e a ocorrência foi registrada na 155ª DP.
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