Publicado 02/09/2022 18:49
“‘A portaria é atenção’. Incluí essa frase entre as questões de múltipla escolha na prova do nosso curso porque ela sintetiza o trabalho para o qual vocês estão capacitados”. O comentário é do Professor Paulo Martins Rocha, durante a cerimônia de entrega de certificados para a Turma 2022 do curso para porteiro da Casa do Pequeno Trabalhador de Teresópolis (Capette) - ocorrida na entidade durante a tarde do dia 1 de setembro. Com apoio do Rotary Clube de Teresópolis e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social do município, o curso teve a duração de um mês, com duas aulas semanais de duas horas, e formou sete jovens.
Estiveram presentes à cerimônia de encerramento: o patrono da turma, o rotariano e imortal da Academia Teresopolitana de Letras, Nélio Paes de Barros; Isabel Costa, presidente do Rotary local; o Secretário Municipal de Desenvolvimento Social, Valdeck Amaral; Michel Jahara e Aparecida Borcard, presidente e vice-presidente da Capette; e a Dra. Tânia Luna, assistente social do TJRJ e da Vara da Infância, Juventude e Idoso de Teresópolis, entre outros convidados, professores e alunos.
“Minha intenção foi me capacitar para o trabalho mesmo. Já exerci outras profissões e agora vou apresentar meu currículo onde houver possibilidade de emprego nessa área”, explicou Anderson dos Santos, de 34 anos. “Existe uma carência desse tipo de mão de obra em Teresópolis, inclusive estou articulando a formação de uma associação dos síndicos da cidade, para melhoria da gestão nos edifícios”, concluiu a Dra. Tânia Luna, moradora do Condomínio do Edifício Village Belvedere, no Alto.
Estiveram presentes à cerimônia de encerramento: o patrono da turma, o rotariano e imortal da Academia Teresopolitana de Letras, Nélio Paes de Barros; Isabel Costa, presidente do Rotary local; o Secretário Municipal de Desenvolvimento Social, Valdeck Amaral; Michel Jahara e Aparecida Borcard, presidente e vice-presidente da Capette; e a Dra. Tânia Luna, assistente social do TJRJ e da Vara da Infância, Juventude e Idoso de Teresópolis, entre outros convidados, professores e alunos.
“Minha intenção foi me capacitar para o trabalho mesmo. Já exerci outras profissões e agora vou apresentar meu currículo onde houver possibilidade de emprego nessa área”, explicou Anderson dos Santos, de 34 anos. “Existe uma carência desse tipo de mão de obra em Teresópolis, inclusive estou articulando a formação de uma associação dos síndicos da cidade, para melhoria da gestão nos edifícios”, concluiu a Dra. Tânia Luna, moradora do Condomínio do Edifício Village Belvedere, no Alto.
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