Publicado 10/08/2022 14:47
Volta Redonda - A prefeitura de Volta Redonda sediou nesta terça-feira (9) uma reunião regional de representantes da Rede de Atenção Psicossocial dos 25 municípios do Centro Sul Fluminense, Médio Paraíba e Costa Verde, que formam a área de abrangência do Centro de Socioeducação Irmã Asunción de la Gándara Ustara (Cense Volta Redonda). No encontro, a equipe da Divisão de Saúde Mental da secretaria municipal de Saúde (SMS) de Volta Redonda apresentou um novo fluxo de atendimento para adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas.
De acordo com a coordenadora do Programa de Saúde Mental da SMS, Suely Pinto, a representatividade no evento, que reuniu cerca de 80 pessoas, mostra que há um entendimento da importância do trabalho conjunto entre Volta Redonda e os outros municípios assistidos pelo Cense/Degase, situado no bairro Roma.
“Os adolescentes que cumprem medidas socioeducativas no Cense devem continuar recebendo assistência regular do município de origem, juntamente com os serviços ofertados pela rede de Volta Redonda. É isso que estamos propondo para garantir a continuidade do atendimento”, disse Suely.
“Além disso, precisamos organizar a assistência e garantir atendimento integral da saúde pública para este público. Estamos propondo ainda atividades terapêuticas como rodas de conversa, aulas de teatro e de música. O objetivo principal é ajudar o adolescente a enxergar um projeto de vida futura”, completou.
O diretor técnico do Cense, Thiago Diniz, também participou do encontro no auditório da prefeitura e ressaltou a importância de garantir a esses adolescentes uma nova oportunidade. Ele estava acompanhado da equipe de Saúde Mental da unidade socioeducativa, que é a responsável por encaminhar o adolescente com demanda de atendimento aos dispositivos de Saúde Mental do município.
“É comum que os adolescentes relatem ansiedade, dificuldade para dormir, sensação de angústia e outros sintomas que demonstram a necessidade de apoio de profissionais da Saúde Mental, e é uma alegria ver que todos os municípios estão dispostos a ajudar”, relatou.
Também fizeram parte da mesa dos trabalhos a enfermeira Jussara Moreira, coordenadora da Atenção Primária em Saúde de Volta Redonda e representante da Pnaisari (Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes em Conflito com a Lei, em Regime de Internação, Internação Provisória e Semiliberdade); os psicólogos da Divisão de Saúde Mental de Volta Redonda, Mariana Souza Silva e Guilherme Siqueira, coordenadores do Capsi (Centro de Atenção Psicossocial Infantil) Viva a Vida e Caps AD (Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e Droga), respectivamente; e a psicóloga da Cadeia Pública Frans de Castro, que atua na Pnaisp (Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional) e é matriciadora da Pnaisari no Cense VR.
De acordo com a coordenadora do Programa de Saúde Mental da SMS, Suely Pinto, a representatividade no evento, que reuniu cerca de 80 pessoas, mostra que há um entendimento da importância do trabalho conjunto entre Volta Redonda e os outros municípios assistidos pelo Cense/Degase, situado no bairro Roma.
“Os adolescentes que cumprem medidas socioeducativas no Cense devem continuar recebendo assistência regular do município de origem, juntamente com os serviços ofertados pela rede de Volta Redonda. É isso que estamos propondo para garantir a continuidade do atendimento”, disse Suely.
“Além disso, precisamos organizar a assistência e garantir atendimento integral da saúde pública para este público. Estamos propondo ainda atividades terapêuticas como rodas de conversa, aulas de teatro e de música. O objetivo principal é ajudar o adolescente a enxergar um projeto de vida futura”, completou.
O diretor técnico do Cense, Thiago Diniz, também participou do encontro no auditório da prefeitura e ressaltou a importância de garantir a esses adolescentes uma nova oportunidade. Ele estava acompanhado da equipe de Saúde Mental da unidade socioeducativa, que é a responsável por encaminhar o adolescente com demanda de atendimento aos dispositivos de Saúde Mental do município.
“É comum que os adolescentes relatem ansiedade, dificuldade para dormir, sensação de angústia e outros sintomas que demonstram a necessidade de apoio de profissionais da Saúde Mental, e é uma alegria ver que todos os municípios estão dispostos a ajudar”, relatou.
Também fizeram parte da mesa dos trabalhos a enfermeira Jussara Moreira, coordenadora da Atenção Primária em Saúde de Volta Redonda e representante da Pnaisari (Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes em Conflito com a Lei, em Regime de Internação, Internação Provisória e Semiliberdade); os psicólogos da Divisão de Saúde Mental de Volta Redonda, Mariana Souza Silva e Guilherme Siqueira, coordenadores do Capsi (Centro de Atenção Psicossocial Infantil) Viva a Vida e Caps AD (Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e Droga), respectivamente; e a psicóloga da Cadeia Pública Frans de Castro, que atua na Pnaisp (Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional) e é matriciadora da Pnaisari no Cense VR.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.