Publicado 15/08/2022 17:38
Volta Redonda - A secretaria municipal de Ordem Pública (Semop), a Guarda Municipal de Volta Redonda (GMVR) e o 28º Batalhão da Polícia Militar (BPM) retiraram 20 veículos irregulares das ruas em uma semana - entre os dias 8 e 14 deste mês - na operação “VR em Ordem”.
Foram 16 motocicletas e os quatro automóveis removidos para o Depósito Público Municipal. Entre as irregularidades estavam veículos sem placa ou conduzidos por pessoas sem Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou com categoria incompatível; estacionamento sobre calçada ou em frente a garagem, bloqueando a passagem de veículos e pedestres. Já com relação às motos, as infrações mais frequentes foram o chassi e escapamento adulterados (moto barulhenta).
Em um dos casos, os agentes flagraram um condutor de 51 anos com uma CNH falsa. Eles desconfiaram da cor e textura do papel. O homem revelou que teria comprado o documento falso pela internet há alguns anos por cerca de R$ 2 mil. Ele foi conduzido à 93ª DP (Delegacia de Polícia) e indiciado por falsificação de documento público.
“Vamos continuar a trabalhar intensamente com ações por toda a cidade, sanando as irregularidades apontadas pelas denúncias, além dos flagrantes como foi o caso dessa CNH cujo número é inexistente no sistema, mas que só foi revelada por causa da expertise dos agentes, que estão de parabéns”, frisou o secretário da Semop, tenente-coronel Luiz Henrique Monteiro Barbosa.
Foram 16 motocicletas e os quatro automóveis removidos para o Depósito Público Municipal. Entre as irregularidades estavam veículos sem placa ou conduzidos por pessoas sem Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou com categoria incompatível; estacionamento sobre calçada ou em frente a garagem, bloqueando a passagem de veículos e pedestres. Já com relação às motos, as infrações mais frequentes foram o chassi e escapamento adulterados (moto barulhenta).
Em um dos casos, os agentes flagraram um condutor de 51 anos com uma CNH falsa. Eles desconfiaram da cor e textura do papel. O homem revelou que teria comprado o documento falso pela internet há alguns anos por cerca de R$ 2 mil. Ele foi conduzido à 93ª DP (Delegacia de Polícia) e indiciado por falsificação de documento público.
“Vamos continuar a trabalhar intensamente com ações por toda a cidade, sanando as irregularidades apontadas pelas denúncias, além dos flagrantes como foi o caso dessa CNH cujo número é inexistente no sistema, mas que só foi revelada por causa da expertise dos agentes, que estão de parabéns”, frisou o secretário da Semop, tenente-coronel Luiz Henrique Monteiro Barbosa.
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