Publicado 19/09/2022 11:32
Volta Redonda - Antecipar-se aos cenários de risco e adotar medidas de prevenção contra queimadas em Volta Redonda. Com este propósito, a Defesa Civil sediou, nesta quinta-feira (15), reunião para definir diretrizes de uma operação de combate aos incêndios na cidade, que terá início no próximo dia 1º. A força-tarefa vai mapear áreas de risco e incentivar a limpeza de terrenos com o objetivo de impedir a propagação de incêndios. Durante o encontro, também se discutiu o aumento nas áreas de aceiros, prevenindo que o fogo se alastre em regiões de mata.
O evento desta quinta-feira contou com a participação de representantes das secretarias municipais de Ordem Pública (Semop), Meio Ambiente (SMMA), Guarda Municipal (GMVR), IPPU (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano), Batalhão Ambiental da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e CSN (Companhia Siderúrgica Nacional).
De acordo com o coordenador de Defesa Civil de Volta Redonda, Rubens Siqueira, a força-tarefa vai identificar as propriedades e junto com as secretarias municipais de Infraestrutura (SMI) e Meio Ambiente, garantir a limpeza desses terrenos e a infraestrutura necessária para que o combate aconteça, reduzindo os riscos de incêndios.
“A partir do dia 1º de outubro, vamos percorrer todo o território, identificando os locais – áreas públicas ou privadas – e solicitar a limpeza. Caso seja do município, a SMI fará este trabalho. Se for uma propriedade privada, o dono será notificado para fazer a limpeza. Lembrando que a vegetação alta, aliada ao tempo seco e aos ventos fortes podem fazer com que um pequeno incêndio se alastre e tome grandes proporções”, disse Rubens.
“Com o levantamento, vamos ser capazes de definir ações que possam auxiliar no combate aos incêndios. Por exemplo, o 22º GBM (Grupamento de Bombeiros Militar) conta com um caminhão-tanque com capacidade de 30 mil litros d’água, mas em determinada área de mata ele não consegue acessar. Neste levantamento vamos saber o que é preciso melhorar na questão de infraestrutura para facilitar este trabalho de combate às chamas”, acrescentou.
O evento desta quinta-feira contou com a participação de representantes das secretarias municipais de Ordem Pública (Semop), Meio Ambiente (SMMA), Guarda Municipal (GMVR), IPPU (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano), Batalhão Ambiental da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e CSN (Companhia Siderúrgica Nacional).
De acordo com o coordenador de Defesa Civil de Volta Redonda, Rubens Siqueira, a força-tarefa vai identificar as propriedades e junto com as secretarias municipais de Infraestrutura (SMI) e Meio Ambiente, garantir a limpeza desses terrenos e a infraestrutura necessária para que o combate aconteça, reduzindo os riscos de incêndios.
“A partir do dia 1º de outubro, vamos percorrer todo o território, identificando os locais – áreas públicas ou privadas – e solicitar a limpeza. Caso seja do município, a SMI fará este trabalho. Se for uma propriedade privada, o dono será notificado para fazer a limpeza. Lembrando que a vegetação alta, aliada ao tempo seco e aos ventos fortes podem fazer com que um pequeno incêndio se alastre e tome grandes proporções”, disse Rubens.
“Com o levantamento, vamos ser capazes de definir ações que possam auxiliar no combate aos incêndios. Por exemplo, o 22º GBM (Grupamento de Bombeiros Militar) conta com um caminhão-tanque com capacidade de 30 mil litros d’água, mas em determinada área de mata ele não consegue acessar. Neste levantamento vamos saber o que é preciso melhorar na questão de infraestrutura para facilitar este trabalho de combate às chamas”, acrescentou.
Conscientização popular
Segundo Rubens, cerca de 50% dos focos de incêndio em vegetação em Volta Redonda têm participação humana, ou seja, são criminosos. Ele destacou que é preciso promover uma conscientização popular sobre os impactos que as queimadas podem causar, comprometendo a saúde das pessoas e provocando danos à fauna e à flora.
“As pessoas têm que entender os riscos e os danos provocados por este ato. São danos à saúde, à fauna e à flora, além da degradação do patrimônio público ou particular. Vale lembrar que, mesmo que a intenção do indivíduo seja limpar, isso configura um crime ambiental. O fogo só pode ser utilizado mediante uma autorização dos órgãos responsáveis. Quem faz diferente disso está sujeito a multas e até mesmo prisão. Então pedimos à população que não coloque fogo e denuncie”, solicitou.
As denúncias por atear fogo em vegetação podem ser feitas pelo 190 (Polícia Militar), 153 (Guarda Municipal) ou 156 (Central Única de Atendimento).
“As pessoas têm que entender os riscos e os danos provocados por este ato. São danos à saúde, à fauna e à flora, além da degradação do patrimônio público ou particular. Vale lembrar que, mesmo que a intenção do indivíduo seja limpar, isso configura um crime ambiental. O fogo só pode ser utilizado mediante uma autorização dos órgãos responsáveis. Quem faz diferente disso está sujeito a multas e até mesmo prisão. Então pedimos à população que não coloque fogo e denuncie”, solicitou.
As denúncias por atear fogo em vegetação podem ser feitas pelo 190 (Polícia Militar), 153 (Guarda Municipal) ou 156 (Central Única de Atendimento).
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