Publicado 03/10/2022 14:06
Volta Redonda - A Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPD) de Volta Redonda entregou na última semana 25 certificados para a primeira turma a concluir, neste ano, o curso básico de Libras (Língua Brasileira de Sinais) oferecido pela prefeitura de Volta Redonda. A entrega dos diplomas aconteceu no UGB (Centro Universitário Geraldo Di Biase), no bairro Aterrado, onde aconteceram as aulas, e contou com a presença da professora Juliane Cristina Brizola, que é surda e ministra as aulas de Libras; do secretário municipal da Pessoa com Deficiência, Washington Uchôa; e da intérprete e coordenadora do curso, Eliete Guimarães.
“Eu já trabalhei na Olimpede (Olimpíada da Pessoa com Deficiência) e a gente aprende a vivenciar o dia a dia das pessoas com deficiência, a realidade e as dificuldades que enfrentam. Podendo comunicar com as pessoas surdas, faz a sociedade se envolver com a inclusão cada vez mais", frisou o professor de Educação Física Bruno Pinheiro de Carvalho, 38 anos, que foi um dos diplomados.
Esta é uma das cinco turmas da capacitação que estão se formando neste ano. Os alunos passaram por avaliação que verifica o desempenho e o nível de aprendizado no curso que conta com 50 horas. De acordo Eliete Guimarães, com essas cinco turmas, a SMPD chega a 100 pessoas formadas no Nível 1 do curso neste ano, e o objetivo é dar continuidade à capacitação com o treinamento de nível intermediário.
“Hoje, aprender Libras é fundamental para o desenvolvimento nos aspectos social e emocional, não apenas do surdo, mas também de todos que fazem parte do seu convívio. A utilização da Língua de Sinais é uma forma de garantir a preservação da identidade das pessoas e comunidades surdas”, disse Eliete, acrescentando que a Libras contribui para a valorização e reconhecimento da cultura surda.
Para o secretário Washington Uchôa, o curso vem conquistando cada vez mais alunos interessados pela linguagem de sinais e Volta Redonda se destaca nesse trabalho em prol das pessoas com deficiência.
“Temos uma Central de Libras para o atendimento. A secretaria procura oferecer oportunidades para mudar a realidade das pessoas surdas e com deficiências de um modo geral, através da inclusão delas na sociedade. E vamos continuar avançando em políticas públicas de inclusão das pessoas com deficiência na sociedade, porque é uma responsabilidade para todos nós. O poder público tem que fazer o acolhimento", enfatizou o secretário.
“Eu já trabalhei na Olimpede (Olimpíada da Pessoa com Deficiência) e a gente aprende a vivenciar o dia a dia das pessoas com deficiência, a realidade e as dificuldades que enfrentam. Podendo comunicar com as pessoas surdas, faz a sociedade se envolver com a inclusão cada vez mais", frisou o professor de Educação Física Bruno Pinheiro de Carvalho, 38 anos, que foi um dos diplomados.
Esta é uma das cinco turmas da capacitação que estão se formando neste ano. Os alunos passaram por avaliação que verifica o desempenho e o nível de aprendizado no curso que conta com 50 horas. De acordo Eliete Guimarães, com essas cinco turmas, a SMPD chega a 100 pessoas formadas no Nível 1 do curso neste ano, e o objetivo é dar continuidade à capacitação com o treinamento de nível intermediário.
“Hoje, aprender Libras é fundamental para o desenvolvimento nos aspectos social e emocional, não apenas do surdo, mas também de todos que fazem parte do seu convívio. A utilização da Língua de Sinais é uma forma de garantir a preservação da identidade das pessoas e comunidades surdas”, disse Eliete, acrescentando que a Libras contribui para a valorização e reconhecimento da cultura surda.
Para o secretário Washington Uchôa, o curso vem conquistando cada vez mais alunos interessados pela linguagem de sinais e Volta Redonda se destaca nesse trabalho em prol das pessoas com deficiência.
“Temos uma Central de Libras para o atendimento. A secretaria procura oferecer oportunidades para mudar a realidade das pessoas surdas e com deficiências de um modo geral, através da inclusão delas na sociedade. E vamos continuar avançando em políticas públicas de inclusão das pessoas com deficiência na sociedade, porque é uma responsabilidade para todos nós. O poder público tem que fazer o acolhimento", enfatizou o secretário.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.