Publicado 07/10/2022 16:59
Volta Redonda - Policiais militares do 28o Batalhão da PM atenderam a um chamado no Ciosp (Centro Integrado de Operações de Segurança Pública) de Volta Redonda, no final da noite desta quinta-feira (6), para comparecer ao Hospital São João Batista, onde haveria uma mulher de 38 anos, que teria sido vítima de estupro.
De acordo com o registro da ocorrência, ao chegarem no hospital, os policiais conversaram com a médica de plantão, que informou a eles que a mulher havia dado entrada na unidade com sangramento e relatando dores na região genital. Segundo a mulher, ela teria sido vítima de estupro ou outra violência sexual, que teria sido cometido pelo próprio filho dela, um menor de idade. A agressão teria ocorrido no dia 30 de setembro - sexta-feira passada.
A possível vítima tem problemas psiquiátricos e relatou à plantonista ter sofrido outros episódios de violência sexual cometidos pelo próprio filho.
A médica informou ainda aos policiais que a mulher estava em surto psicótico e não permitia que ninguém a tocasse. Por isso, de acordo com a plantonista, não foi possível realizar exames para comprovar que a mulher tenha sofrido algum tipo de violência sexual.
Os policiais militares se encaminharam à Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) para apresentar os fatos e fazer um registro de ocorrência por estupro de vulnerável contra o menor de idade, que não foi localizado.
De acordo com o registro da ocorrência, ao chegarem no hospital, os policiais conversaram com a médica de plantão, que informou a eles que a mulher havia dado entrada na unidade com sangramento e relatando dores na região genital. Segundo a mulher, ela teria sido vítima de estupro ou outra violência sexual, que teria sido cometido pelo próprio filho dela, um menor de idade. A agressão teria ocorrido no dia 30 de setembro - sexta-feira passada.
A possível vítima tem problemas psiquiátricos e relatou à plantonista ter sofrido outros episódios de violência sexual cometidos pelo próprio filho.
A médica informou ainda aos policiais que a mulher estava em surto psicótico e não permitia que ninguém a tocasse. Por isso, de acordo com a plantonista, não foi possível realizar exames para comprovar que a mulher tenha sofrido algum tipo de violência sexual.
Os policiais militares se encaminharam à Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) para apresentar os fatos e fazer um registro de ocorrência por estupro de vulnerável contra o menor de idade, que não foi localizado.
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