Caged mostra que município mantém ritmo de crescimento; condomínio empresarial deve aumentar oferta de vagasCris Oliveira/Secom PMVR
Publicado 27/10/2022 14:52 | Atualizado 27/10/2022 15:03
Volta Redonda - O Ministério do Trabalho divulgou nesta quarta-feira (26) os números do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que mostram que Volta Redonda mantém o ritmo de crescimento, com o quinto mês consecutivo “no azul” na geração de postos de trabalho. Em setembro, o município teve 2.782 admissões contra 2.549 desligamentos, um saldo positivo de 233 novas vagas com carteira assinada. Os números colocam Volta Redonda como uma das que mais geraram empregos no Sul Fluminense.
O setor que mais criou novas oportunidades foi o da Construção Civil – 302 contratações contra 179 desligamentos, com saldo positivo de 123. Em segundo lugar ficou a área da Indústria, com 78 novas vagas criadas, seguida pelo Comércio, que criou 40 novos postos de trabalho, e a Agropecuária com uma nova vaga de emprego. O setor de Serviço foi o único que apresentou saldo negativo. Foram 1.189 admissões contra 1.198 desligamentos.
Mais empregos, renda e desenvolvimento
No acumulado do ano, são 23.593 admissões contra 21.796 desligamentos, um saldo positivo de 1.797. E mais empregos devem ser gerados na cidade nos próximos meses, como explicou o prefeito Antônio Francisco Neto.
“Estamos reconstruindo Volta Redonda. À margem da Rodovia Presidente Dutra, no bairro Roma, estamos com obras de terraplanagem do nosso condomínio industrial, um local com 50 mil metros quadrados e que deve hospedar cerca de 15 empresas. Isso vai permitir a expansão daquelas que já estão aqui, gerando mais empregos e renda para a nossa cidade. A previsão é que a obra seja finalizada no mês que vem. Também demos um grande passo neste mês para que Volta Redonda esteja na vanguarda da geração de empregos no setor de inovação e tecnologia, com a inauguração do 'Vírgula, Hub de Inovação VR', em parceria com diversas entidades e apoio principal da Faperj (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro)”, apontou Neto.
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