Publicado 09/11/2022 13:30
Volta Redonda - O Hospital São João Batista (HSJB) realizou mais três cirurgias de joelho no último fim de semana, com duas artroplastias totais e uma reconstrução de ligamento cruzado anterior. Com isso, a unidade hospitalar chega a 32 procedimentos em menos de seis meses. No mês de novembro, há previsão para mais seis cirurgias, que devem ocorrer nos dias 11 e 25. As intervenções buscam proporcionar maior qualidade de vida para os pacientes, muitas vezes devolvendo a total funcionalidade do joelho.
Uma equipe especializada foi montada e os procedimentos são realizados sempre aos sábados. Antes da retomada das cirurgias, em maio deste ano, as artroplastias estavam paralisadas há cinco anos no HSJB. Os pacientes eram encaminhados para o Into (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia) e para o Hospital Estadual de Traumatologia e Ortopedia Dona Lindu, em Paraíba do Sul. Os principais beneficiados são idosos que sofrem de artrose em estado avançado.
O diretor médico do HSJB e ortopedista responsável pelas cirurgias, Flávio Reis, explicou que normalmente esses pacientes possuem comorbidades, como pressão alta, diabetes, alterações hormonais, o que aumenta a importância do acompanhamento pré-cirúrgico. Ele destacou que o procedimento não possui um pós-operatório doloroso e o paciente costuma ter alta após dois ou três dias. No entanto, é preciso um acompanhamento.
“O tempo médio de recuperação para voltar à vida normal é de dois a três meses. Não é uma cirurgia que tem um pós-operatório doloroso, pelo contrário, o paciente sai aliviado, mas ainda não apto a voltar à vida normal. Tem todo um período de recuperação, tem que tirar os pontos, normalmente em duas semanas, e é encaminhado à fisioterapia. O paciente se beneficia muito”, afirmou Flávio.
Para realizar a artroplastia o paciente faz a consulta clínica pré-operatória, o risco cirúrgico pré-operatório, passa pelo anestesista no pré-operatório e, uma vez liberado para operar, entra na fila para que a cirurgia seja marcada.
Uma equipe especializada foi montada e os procedimentos são realizados sempre aos sábados. Antes da retomada das cirurgias, em maio deste ano, as artroplastias estavam paralisadas há cinco anos no HSJB. Os pacientes eram encaminhados para o Into (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia) e para o Hospital Estadual de Traumatologia e Ortopedia Dona Lindu, em Paraíba do Sul. Os principais beneficiados são idosos que sofrem de artrose em estado avançado.
O diretor médico do HSJB e ortopedista responsável pelas cirurgias, Flávio Reis, explicou que normalmente esses pacientes possuem comorbidades, como pressão alta, diabetes, alterações hormonais, o que aumenta a importância do acompanhamento pré-cirúrgico. Ele destacou que o procedimento não possui um pós-operatório doloroso e o paciente costuma ter alta após dois ou três dias. No entanto, é preciso um acompanhamento.
“O tempo médio de recuperação para voltar à vida normal é de dois a três meses. Não é uma cirurgia que tem um pós-operatório doloroso, pelo contrário, o paciente sai aliviado, mas ainda não apto a voltar à vida normal. Tem todo um período de recuperação, tem que tirar os pontos, normalmente em duas semanas, e é encaminhado à fisioterapia. O paciente se beneficia muito”, afirmou Flávio.
Para realizar a artroplastia o paciente faz a consulta clínica pré-operatória, o risco cirúrgico pré-operatório, passa pelo anestesista no pré-operatório e, uma vez liberado para operar, entra na fila para que a cirurgia seja marcada.
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