Publicado 02/12/2022 13:17
Volta Redonda - A prefeitura de Volta Redonda, por meio da Coordenadoria Municipal de Prevenção às Drogas (CMPD) e da Secretaria Municipal de Ação Comunitária (Smac), entregou na manhã desta sexta-feira (2), o certificado às primeiras dez famílias que participaram do programa “Famílias Fortes”. A iniciativa, criada pelo Governo Federal, através do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, tem como objetivo ensinar pais e filhos a desenvolverem maneiras eficazes de comunicação e relacionamento.
Na próxima terça-feira (6), a prefeitura vai levar as dez famílias para um passeio no município do Rio de Janeiro, para marcar o encerramento oficial do “Famílias Fortes”. Cerca de 40 pessoas vão conhecer o Museu do Amanhã, na Praça Mauá, Centro do Rio.
O município aderiu ao programa e selecionou as primeiras famílias para participarem, por intermédio da Secretaria Municipal de Educação (SME), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do bairro Vila Rica/Três Poços, que sediou os encontros. Os critérios são idade dos filhos (entre dez e 14 anos), residir no território onde será realizada a atividade e ter disponibilidade para participar de todos os encontros propostos.
Os encontros foram realizados sempre na parte da manhã, uma vez por semana, e encerravam com almoço em família no Cras Vila Rica/Três Poços. As conversas temáticas, conduzidas por articuladores e facilitadores da CMPD e da Smac – capacitados para o programa pelo ministério –, seguiam os objetivos de fortalecer os vínculos familiares para lidar com adolescência, álcool e outras drogas, além de identificar fatores de risco na família e comunidade.
A coordenadora municipal de Prevenção às Drogas, Neuza Jordão, ressaltou a importância da parceria da Smac em mais esse projeto de prevenção e fortalecimento da família.
“Ações como essa, com certeza, resultam em diminuição da violência, mais cidadania, além de preparar as pessoas para superar os momentos difíceis que a vida nos oferece”, disse.
Entre as formandas do “Famílias Fortes”, estava Jenneffer Alves da Silva: “Cuidar de adolescente não é fácil e nos encontros aprendi o que fazer e o que não fazer. E tenho tentado colocar em prática, em casa, as lições que tive aqui”, disse.
E a menina Yasmim, de 11 anos, disse que aprendeu brincando: “As gincanas e jogos nos ensinam muitas coisas, como respeitar os pais e a experiência dos mais velhos”.
Neuza Jordão lembrou que, posteriormente, serão realizados mais quatro encontros de acompanhamento para ver como as famílias estão aplicando o que aprenderam. “E para 2023 estão previstas mais três turmas em territórios ainda a serem definidos”, apontou.
Na próxima terça-feira (6), a prefeitura vai levar as dez famílias para um passeio no município do Rio de Janeiro, para marcar o encerramento oficial do “Famílias Fortes”. Cerca de 40 pessoas vão conhecer o Museu do Amanhã, na Praça Mauá, Centro do Rio.
O município aderiu ao programa e selecionou as primeiras famílias para participarem, por intermédio da Secretaria Municipal de Educação (SME), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do bairro Vila Rica/Três Poços, que sediou os encontros. Os critérios são idade dos filhos (entre dez e 14 anos), residir no território onde será realizada a atividade e ter disponibilidade para participar de todos os encontros propostos.
Os encontros foram realizados sempre na parte da manhã, uma vez por semana, e encerravam com almoço em família no Cras Vila Rica/Três Poços. As conversas temáticas, conduzidas por articuladores e facilitadores da CMPD e da Smac – capacitados para o programa pelo ministério –, seguiam os objetivos de fortalecer os vínculos familiares para lidar com adolescência, álcool e outras drogas, além de identificar fatores de risco na família e comunidade.
A coordenadora municipal de Prevenção às Drogas, Neuza Jordão, ressaltou a importância da parceria da Smac em mais esse projeto de prevenção e fortalecimento da família.
“Ações como essa, com certeza, resultam em diminuição da violência, mais cidadania, além de preparar as pessoas para superar os momentos difíceis que a vida nos oferece”, disse.
Entre as formandas do “Famílias Fortes”, estava Jenneffer Alves da Silva: “Cuidar de adolescente não é fácil e nos encontros aprendi o que fazer e o que não fazer. E tenho tentado colocar em prática, em casa, as lições que tive aqui”, disse.
E a menina Yasmim, de 11 anos, disse que aprendeu brincando: “As gincanas e jogos nos ensinam muitas coisas, como respeitar os pais e a experiência dos mais velhos”.
Neuza Jordão lembrou que, posteriormente, serão realizados mais quatro encontros de acompanhamento para ver como as famílias estão aplicando o que aprenderam. “E para 2023 estão previstas mais três turmas em territórios ainda a serem definidos”, apontou.
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