Publicado 01/02/2023 11:57
Volta Redonda - A Rodovia do Contorno, em Volta Redonda, foi totalmente reaberta nesta quarta-feira (1º), por volta das 10h40. Após o impasse entre DER-RJ (Departamento de Estradas de Rodagem do Rio de Janeiro) e Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), a Justiça decidiu que a responsabilidade pela estrada é do órgão federal e determinou a instalação de redutores de velocidade. Até o cumprimento da ordem judicial, a prefeitura deverá manter uma estrutura para aumentar a segurança na via.
Nesta quarta-feira, a prefeitura deslocou guardas municipais e funcionários da Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana (STMU) para o local, a fim de orientar os motoristas. A STMU também instalou cones, barreiras e redutores de velocidade na via. Foram montadas também espécies de "ilhas" para controle de velocidade, em um esquema que conta com a participação de policiais militares e apoio do Corpo de Bombeiros. A recomendação é que os motoristas reduzam a velocidade em toda a extensão da via, com máxima de 50 km/h.
A STMU também implantou a sinalização vertical e horizontal, inclusive com painéis luminosos, buscando garantir orientação adequada aos condutores. O objetivo é garantir a segurança deles e de moradores dos condomínios às margens da rodovia, bem como evitar que o trânsito pesado passe a fluir pelo Centro de Volta Redonda.
A decisão sobre a rodovia foi tomada na tarde de terça-feira (31), pelo juiz Bruno Otero Nery, da 3ª Vara Federal de Volta Redonda. Ele levou em consideração laudos técnicos da prefeitura, apresentados em uma Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF). A prefeitura, através da Procuradoria Geral do Município (PGM), também fez pedido semelhante.
De acordo com o que foi decidido pelo magistrado, a autarquia federal deverá instalar os redutores baseados nas orientações de seus técnicos, em trechos que apresentam danos na pista de rolagem; onde haja tendência de aumento de velocidade e a existência de agravamento das condições de tráfego em período de chuvas. O prazo para que o Dnit inicie as obras é de 10 dias (a contar da notificação), sob pena de multa diária de R$ 10 mil. Além disso, o órgão federal também fica como responsável pela manutenção e obras na rodovia.
Nesta quarta-feira, a prefeitura deslocou guardas municipais e funcionários da Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana (STMU) para o local, a fim de orientar os motoristas. A STMU também instalou cones, barreiras e redutores de velocidade na via. Foram montadas também espécies de "ilhas" para controle de velocidade, em um esquema que conta com a participação de policiais militares e apoio do Corpo de Bombeiros. A recomendação é que os motoristas reduzam a velocidade em toda a extensão da via, com máxima de 50 km/h.
A STMU também implantou a sinalização vertical e horizontal, inclusive com painéis luminosos, buscando garantir orientação adequada aos condutores. O objetivo é garantir a segurança deles e de moradores dos condomínios às margens da rodovia, bem como evitar que o trânsito pesado passe a fluir pelo Centro de Volta Redonda.
A decisão sobre a rodovia foi tomada na tarde de terça-feira (31), pelo juiz Bruno Otero Nery, da 3ª Vara Federal de Volta Redonda. Ele levou em consideração laudos técnicos da prefeitura, apresentados em uma Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF). A prefeitura, através da Procuradoria Geral do Município (PGM), também fez pedido semelhante.
De acordo com o que foi decidido pelo magistrado, a autarquia federal deverá instalar os redutores baseados nas orientações de seus técnicos, em trechos que apresentam danos na pista de rolagem; onde haja tendência de aumento de velocidade e a existência de agravamento das condições de tráfego em período de chuvas. O prazo para que o Dnit inicie as obras é de 10 dias (a contar da notificação), sob pena de multa diária de R$ 10 mil. Além disso, o órgão federal também fica como responsável pela manutenção e obras na rodovia.
Laudo técnico aponta defeitos estruturais
Um laudo técnico da STMU, realizado em novembro do ano passado, apontou diversos defeitos estruturais ao longo dos nove quilômetros da Rodovia do Contorno, como afundamentos, fissuras, trincas e rachaduras, que podem provocar novos acidentes. Além das condições precárias de manutenção e sinalização, aumentando o risco no período de chuvas. Por conta de trincas no pavimento, há um bombeamento de um fino material que compõe a base do pavimento em diversos trechos. Por isso, sobre a pista é criada uma camada de lama, mesmo em dias sem chuva, provocando a perda do controle dos veículos pelos condutores e aumentando o risco de colisão frontal.
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