Governo do Estado, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Cidades, está investindo cerca de R$ 136,1 milhõesDivulgação/SEIC
Publicado 18/04/2023 17:26
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Volta Redonda - O Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Cidades (SEIC), está investindo cerca de R$ 136,1 milhões em obras de infraestrutura e mobilidade urbana em Volta Redonda. Com recursos do PactoRJ, o pacote de intervenções inclui a construção de ciclovias, viadutos, calçadas, revitalização da estrutura viária e iluminação pública.
As obras estão divididas em três grandes pacotes e são realizadas simultaneamente. O projeto de Mobilidade Urbana envolve a construção de um viaduto e de uma ponte sobre o Rio Paraíba do Sul, conectando o bairro Aterrado à Radial Leste, um dos principais acessos ao município. De acordo com o projeto, será construído um viaduto ligando Jardim Amália ao Aterrado e uma alça de acesso no viaduto Heitor Leite Franco, que liga o bairro Aterrado ao Centro de Volta Redonda, com o objetivo de aumentar a fluidez do trânsito e reduzir as retenções no trecho. O secretário de Infraestrutura e Cidades, Uruan Andrade, ressaltou que o pacote de obras contribui para fomentar o desenvolvimento do interior e fortalecer o estado.
“Investir em transformações de infraestrutura muda para melhor o dia a dia do morador de Volta Redonda. Sabemos que os desafios para oferecer uma boa estrutura de mobilidade urbana são muitos e passam por intervenções como essas realizadas pelo governo do estado”, completou o secretário.
As obras realizadas pela SEIC em Volta Redonda incluem ainda a padronização de calçadas, atendendo às exigências de acessibilidade, como a instalação de rampas e piso tátil, além da construção de mais uma ciclovia, replantio de árvores e modernização da iluminação pública. A troca dos pontos de luz por lâmpadas de LED vai levar economia para os cofres públicos, favorecer o meio ambiente e aumentar a segurança. Como têm maior luminosidade em relação às lâmpadas convencionais, elas oferecem mais segurança para a população, e o consumo menor de eletricidade diminui os gastos com iluminação pública.
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