Publicado 16/05/2023 15:26
Volta Redonda - A Secretaria Municipal de Educação (SME) de Volta Redonda firmou parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) para implantação do programa Agente Local de Inovação (ALI) – Educação Empreendedora. A ação vai beneficiar profissionais e estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano, com idades entre 11 e 15 anos, em 15 unidades da Rede Municipal de Ensino.
O objetivo do ALI é estimular o processo de inovação nas escolas de Ensino Básico e fortalecer a educação empreendedora como instrumento de transformação.
“Trata-se de um programa voltado, exclusivamente, para as escolas públicas, que tem como propósito incorporar a temática de inovação para a educação empreendedora nas instituições de ensino com o desenvolvimento de processos transformadores. A fim de promover e disseminar as competências empreendedoras em toda a comunidade escolar”, afirmou a chefe de Gabinete da SME, Josiane da Silva Costa Gonçalves.
Ainda de acordo com ela, o secretário de Educação, Sérgio Sodré, é adepto da frase: “Para evoluir, temos que pensar em parcerias. Ir além dos muros da escola”, disse Josiane, concordando com o secretário.
O analista de negócios do Sebrae, Jayme Souza Filho, explicou que o ciclo do programa tem sete meses de duração. “O programa começa com o diagnóstico da escola para identificar o interesse e habilidades dos alunos para que seja possível determinar um plano de ação e ver como a filosofia do programa será passada para os estudantes pela equipe da unidade, escolhida para tocar as atividades”, explicou, lembrando que o objetivo final é desenvolver comportamento empreendedor e promover ações inovadoras.
Um encontro na sede do Sebrae, no Aterrado, entre os diretores das escolas que vão desenvolver o programa, gestores da SME e a equipe da entidade na tarde dessa segunda-feira (15), marcou o início do trabalho. O pedagogo e psicopedagogo do Sebrae, Márcio Cerbella, fez uma explanação sobre “Metodologias Ativas e Tecnologia na Educação”, dinâmica que provoca o estudante a construir o conhecimento de forma participativa e autônoma.
“O comportamento empreendedor leva ao sucesso em qualquer área de atuação e nada mais é do que praticar ações que ajudem a transformar sonhos em realidade”, disse Cerbella, lembrando que a evolução da escola passa por colocar o aluno no lugar de protagonista e dar a ele instrumentos para escrever a própria história.
O objetivo do ALI é estimular o processo de inovação nas escolas de Ensino Básico e fortalecer a educação empreendedora como instrumento de transformação.
“Trata-se de um programa voltado, exclusivamente, para as escolas públicas, que tem como propósito incorporar a temática de inovação para a educação empreendedora nas instituições de ensino com o desenvolvimento de processos transformadores. A fim de promover e disseminar as competências empreendedoras em toda a comunidade escolar”, afirmou a chefe de Gabinete da SME, Josiane da Silva Costa Gonçalves.
Ainda de acordo com ela, o secretário de Educação, Sérgio Sodré, é adepto da frase: “Para evoluir, temos que pensar em parcerias. Ir além dos muros da escola”, disse Josiane, concordando com o secretário.
O analista de negócios do Sebrae, Jayme Souza Filho, explicou que o ciclo do programa tem sete meses de duração. “O programa começa com o diagnóstico da escola para identificar o interesse e habilidades dos alunos para que seja possível determinar um plano de ação e ver como a filosofia do programa será passada para os estudantes pela equipe da unidade, escolhida para tocar as atividades”, explicou, lembrando que o objetivo final é desenvolver comportamento empreendedor e promover ações inovadoras.
Um encontro na sede do Sebrae, no Aterrado, entre os diretores das escolas que vão desenvolver o programa, gestores da SME e a equipe da entidade na tarde dessa segunda-feira (15), marcou o início do trabalho. O pedagogo e psicopedagogo do Sebrae, Márcio Cerbella, fez uma explanação sobre “Metodologias Ativas e Tecnologia na Educação”, dinâmica que provoca o estudante a construir o conhecimento de forma participativa e autônoma.
“O comportamento empreendedor leva ao sucesso em qualquer área de atuação e nada mais é do que praticar ações que ajudem a transformar sonhos em realidade”, disse Cerbella, lembrando que a evolução da escola passa por colocar o aluno no lugar de protagonista e dar a ele instrumentos para escrever a própria história.
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