Publicado 20/06/2023 15:44
Volta Redonda - A Divisão de Promoção da Diversidade de Gêneros, da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres e Direitos Humanos (SMDH) de Volta Redonda, realizou na última semana uma Roda do Amor com um café coletivo em alusão ao mês do orgulho LGBTI e ao Dia dos Namorados. O evento, que teve o apoio do Centro de Cidadania LGBTI (instalado no 2º andar da secretaria), aconteceu no auditório da SMDH, no bairro Nossa Senhora das Graças, com a participação da secretária Glória Amorim e convidados.
“Estamos dando início aos eventos do Mês do Orgulho LGBTI e em comemoração ao Dia dos Namorados com uma Roda de Conversa segura e agradável para falarmos sobre as faces do amor LGBT, anarquia relacional, as construções sociais impostas ao sentimento e, claro, fortalecer que todas as formas de amor são válidas”, afirmou Francyne Francisco, diretora de Promoção da Diversidade de Gêneros.
“Estamos dando início aos eventos do Mês do Orgulho LGBTI e em comemoração ao Dia dos Namorados com uma Roda de Conversa segura e agradável para falarmos sobre as faces do amor LGBT, anarquia relacional, as construções sociais impostas ao sentimento e, claro, fortalecer que todas as formas de amor são válidas”, afirmou Francyne Francisco, diretora de Promoção da Diversidade de Gêneros.
Diferentes formas de amar
A pergunta básica debatida entre os participantes questionava o que é o amor, com suas várias definições; sentimento, ação, presença, família, vontade, tempo, qualidade, beleza no mundo, ato político, construção histórica, construção social feita diariamente, entre outras.
O advogado João Catta Preta, membro do Conselho Municipal dos Direitos Humanos pela Ordem dos Advogados do Brasil, subseção de Volta Redonda (OAB-VR), destacou que “é um velho com capacidade de aprender a desenvolver metas que ajudam a viver, a buscar um mundo mais seguro, mais respeitoso” e que a área de Direitos Humanos está pronta para ajudar nessa luta.
O casal de estudantes do IFRJ (Instituto Federal do Rio de Janeiro) de Volta Redonda, Mariana Femmer (17 anos) e Pedro Cabral (18), comentaram a Roda do Amor: “Achei muito legal, porque mostra a convivência entre pessoas diferentes acerca da questão do amor e isto é enriquecedor. Mas não importa as definições, o importante é que as pessoas continuem se amando”, disse Pedro; “Apesar de muitos pontos de vistas diferentes, todos sempre têm alguma coisa em comum que é o amor”, definiu Mariana.
Rudá Reis Silva, nome tupi-guarani que significa “mensageiro do amor”, comentou: “Muito importante a Roda do Amor para quem é assumido LGBT, porque temos uma vivência que faz a gente compreender melhor os sentimentos e nos organizar politicamente”.
Vitória Ramos, 21 anos, também aprovou a roda de conversa com o tema do amor: “Excelente, muito bom. A nossa sociedade tem que dizer não à violência e passar a respeitar cada forma de amor”, concluiu.
Mateus Santos, 23, estudante do 6º período de Licenciamento em Matemática, completou: “Estudar para depois ensinar a matemática é um ato de amor com outras pessoas. E vejo esse tipo de encontro como um acolhimento da população LGBTI, como um abraço e um apoio de quem promoveu o acolhimento para quem é assumido ou não”, comparou.
O advogado João Catta Preta, membro do Conselho Municipal dos Direitos Humanos pela Ordem dos Advogados do Brasil, subseção de Volta Redonda (OAB-VR), destacou que “é um velho com capacidade de aprender a desenvolver metas que ajudam a viver, a buscar um mundo mais seguro, mais respeitoso” e que a área de Direitos Humanos está pronta para ajudar nessa luta.
O casal de estudantes do IFRJ (Instituto Federal do Rio de Janeiro) de Volta Redonda, Mariana Femmer (17 anos) e Pedro Cabral (18), comentaram a Roda do Amor: “Achei muito legal, porque mostra a convivência entre pessoas diferentes acerca da questão do amor e isto é enriquecedor. Mas não importa as definições, o importante é que as pessoas continuem se amando”, disse Pedro; “Apesar de muitos pontos de vistas diferentes, todos sempre têm alguma coisa em comum que é o amor”, definiu Mariana.
Rudá Reis Silva, nome tupi-guarani que significa “mensageiro do amor”, comentou: “Muito importante a Roda do Amor para quem é assumido LGBT, porque temos uma vivência que faz a gente compreender melhor os sentimentos e nos organizar politicamente”.
Vitória Ramos, 21 anos, também aprovou a roda de conversa com o tema do amor: “Excelente, muito bom. A nossa sociedade tem que dizer não à violência e passar a respeitar cada forma de amor”, concluiu.
Mateus Santos, 23, estudante do 6º período de Licenciamento em Matemática, completou: “Estudar para depois ensinar a matemática é um ato de amor com outras pessoas. E vejo esse tipo de encontro como um acolhimento da população LGBTI, como um abraço e um apoio de quem promoveu o acolhimento para quem é assumido ou não”, comparou.
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