Publicado 21/06/2023 14:41
Volta Redonda - Pinturas em tela produzidas por 12 alunos do Colégio Getúlio Vargas, da Fevre (Fundação Educacional de Volta Redonda), estão em exposição, até o dia 30 de junho, na Galeria de Arte Cílio Bastos – Espaço Cultural Gacemss, na Vila Santa Cecília. As obras fazem parte da exposição “Vita Brevis–Ars Longa”, da artista plástica Ana de Nigris, que também é professora de Ciências da Fevre e idealizadora do projeto Arte na Escola, que promove aulas de pintura para os alunos do Ensino Fundamental da unidade, no contra turno das aulas do calendário escolar.
“Tenho um orgulho imenso em mostrar o alvorecer da arte nesses jovens que expõem pela primeira vez suas obras. São alunos de um projeto muito querido para mim, o ‘Arte na Escola’”, disse Ana de Nigris.
Integrante do Arte na Escola, a estudante Bruna Lewer conta que achou uma oportunidade muito boa, porque sempre gostou de pintar. Segundo ela, as aulas de pintura a deixam calma.
“Gosto muito de anatomia, de pintar figura humana. Gostei de receber os elogios das pessoas, porque me senti importante. E gostei muito de fazer uma exposição ao lado de uma profissional”, disse Bruna, lembrando que o começo foi difícil: “porque eu achava que o quadro deveria ser perfeito. A exposição me mostrou que minha arte pode ser apreciada. Me sinto especial por fazer parte de alguma coisa e sempre vou dar meu melhor”.
Outros alunos também contaram suas experiências com as aulas e a exposição: “No início tive dificuldades na aula, mas acabei aprendendo muitas coisas. Fiz muitas amizades”, disse Pedro Kayo. “No começo foi estranho, mas acabei aprendendo como desenhar animais e no dia da exposição gostei muito de receber elogios de todos”, afirmou Luan Souza.
“Tenho um orgulho imenso em mostrar o alvorecer da arte nesses jovens que expõem pela primeira vez suas obras. São alunos de um projeto muito querido para mim, o ‘Arte na Escola’”, disse Ana de Nigris.
Integrante do Arte na Escola, a estudante Bruna Lewer conta que achou uma oportunidade muito boa, porque sempre gostou de pintar. Segundo ela, as aulas de pintura a deixam calma.
“Gosto muito de anatomia, de pintar figura humana. Gostei de receber os elogios das pessoas, porque me senti importante. E gostei muito de fazer uma exposição ao lado de uma profissional”, disse Bruna, lembrando que o começo foi difícil: “porque eu achava que o quadro deveria ser perfeito. A exposição me mostrou que minha arte pode ser apreciada. Me sinto especial por fazer parte de alguma coisa e sempre vou dar meu melhor”.
Outros alunos também contaram suas experiências com as aulas e a exposição: “No início tive dificuldades na aula, mas acabei aprendendo muitas coisas. Fiz muitas amizades”, disse Pedro Kayo. “No começo foi estranho, mas acabei aprendendo como desenhar animais e no dia da exposição gostei muito de receber elogios de todos”, afirmou Luan Souza.
Projeto ajuda no dia a dia escolar
A professora Ana de Nigris explica que, como artista plástica, ao desenvolver o projeto, em primeiro lugar quis compartilhar saberes com alunos que, como ela, são egressos de escola pública.
“Eu os observava em sala de aula e via que alguns tinham potencial. Apesar do projeto ser pessoal, o Colégio Getúlio Vargas me deu aval, separou uma sala e deu todo apoio”, disse Ana, lembrando que criou o Arte na Escola em 2020, mas a pandemia impossibilitou seu início na prática, o que aconteceu em março de 2022.
O presidente da Fevre, Caio Teixeira, explica que projetos como o Arte na Escola ajudam no desempenho escolar dos alunos, promovendo integração, desenvolvendo habilidades e melhorando os resultados em outras disciplinas.
“Todos tiveram seu rendimento escolar aumentado, tornaram-se mais sociáveis, o grupo fez amizade entre si. Esse é o caminho que procuramos adotar em nossas escolas, incluindo atividades que promovem inclusão, despertam interesses pelo conhecimento, impactam positivamente no dia a dia da comunidade escolar”, explicou Caio.
“Eu os observava em sala de aula e via que alguns tinham potencial. Apesar do projeto ser pessoal, o Colégio Getúlio Vargas me deu aval, separou uma sala e deu todo apoio”, disse Ana, lembrando que criou o Arte na Escola em 2020, mas a pandemia impossibilitou seu início na prática, o que aconteceu em março de 2022.
O presidente da Fevre, Caio Teixeira, explica que projetos como o Arte na Escola ajudam no desempenho escolar dos alunos, promovendo integração, desenvolvendo habilidades e melhorando os resultados em outras disciplinas.
“Todos tiveram seu rendimento escolar aumentado, tornaram-se mais sociáveis, o grupo fez amizade entre si. Esse é o caminho que procuramos adotar em nossas escolas, incluindo atividades que promovem inclusão, despertam interesses pelo conhecimento, impactam positivamente no dia a dia da comunidade escolar”, explicou Caio.
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