Revitalização das UBS e UBSF melhora condições de trabalho de equipes e o acolhimento aos usuáriosArquivo/Secom PMVR
Publicado 13/09/2023 16:32
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Volta Redonda - Depois de entregar a reforma de 14 unidades de saúde da Atenção Primária, a Prefeitura de Volta Redonda, por meio do Furban-VR (Fundo Comunitário de Volta Redonda) e da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), segue com obras de revitalização em mais cinco unidades básicas de Saúde (UBS) e de Saúde da Família (UBSF). O valor total do investimento é de R$ 2.188.990,33.
As reformas consistem na recuperação de telhados, nova pintura, substituição de portas, torneiras e toda a rede elétrica e hidráulica revisada, entre outros serviços. Estão em obras as UBSFs Dr. Oswaldo Richieri (Vila Rica-Tiradentes); Sebastião Rodrigues Ferreira (Conforto); Fernando Mário Neto (Vila Mury); UBSF Maria Dias de Assis (Vila Brasília) e Marcília Cândida de Oliveira (Santa Rita do Zarur).
Já foram entregues os serviços realizados nas UBSF Eber Gomes (São João); Vitor José Rostirolla Cesar (Ponte Alta); Antônio Carlos Ferraro Araújo (Padre Josimo); Fabrício Costa Cury (Retiro 1); Rogério Leopoldo Toledo (Vila Americana); Záfiro Fernandes Coelho (Candelária); Satiro Vicente Pereira (São Carlos); Jorge Furtado Vieira Pandeirinho (Açude II); Irmã Terezinha de Castro (Nova Primavera); Sebastião da Silveira Guimarães (Jardim Paraíba); Durseso José Ribeiro (Mariana Torres); Vinícius Bobins S. Silva (Vila Rica-Três Poços); UBSs Francisco de Assis Manoel da Silveira (São Luiz) e Monte Castelo – Maria do Carmo Oliveira Rios (Sessenta).
A secretária municipal de Saúde, Maria da Conceição de Souza Rocha, destacou que investir nas unidades da Atenção Primária à Saúde é uma estratégia adotada pelo governo municipal para garantir um atendimento de maior qualidade à população.
“O objetivo com essas obras é melhorar as condições de trabalho para as equipes e o acolhimento aos usuários. A gestão segue priorizando a assistência de qualidade e humanizada. O papel das unidades da Atenção Primária à Saúde é justamente conhecer a comunidade na qual estão inseridas e funcionarem como ‘sentinelas’ na vigilância da saúde dessa população”, frisou a secretária.
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