Publicado 10/06/2022 10:24 | Atualizado 10/06/2022 10:25
Quatro homens estão envolvidos no assassinato da influenciadora digital Aline Borel, morta no dia 21 de abril, em Araruama, na Região dos Lagos. A Polícia Civil concluiu o inquérito sobre o homicídio e realizou uma operação na quinta-feira (9), para cumprir mandados de busca e apreensão contra os envolvidos, que foram identificados como Luiz Henrique Mota Fersura, Natanael dos Santos Nunes, Ricardo Santos Oliveira e João Vitor Fernandes dos Santos.
Conforme a polícia, agentes da 118ª Delegacia de Polícia de Araruama (118ª DP), coordenados pelo delegado titular Filipi Poeys, realizaram diligências durante a manhã no bairro Corte, onde foi apreendida uma das motocicletas utilizadas para levar a vítima até o local em que foi executada.
A motivação do crime, segundo a polícia, foi uma suposta amizade de Aline com indivíduos ligados a uma milícia que estaria tentando se implantar no local, “tendo desconfiança que ela seria ‘olheira’ ou ‘informante’ da suposta milícia. Fato que não é verídico”.
Os criminosos saíram com a influenciadora de motocicleta após mostrarem fotos de um dos homens da milícia, tendo ela afirmado que conhecia ele. Os elementos disseram que esse homem teria, então, que pagar pelo resgate dela. Achando se tratar de uma brincadeira, Aline saiu com os homicidas, “pelo seu jeito alegre e extrovertido de ser”.
A arma utilizada no crime foi um revólver calibre 38. A polícia apura se a mesma foi encontrada em uma operação da Polícia Militar no local em que Aline foi executada.
Luiz Henrique, Natanael dos Santo e João Vitor já estavam presos por tráfico de drogas em Araruama e, contra eles, foi cumprido mandado de prisão por homicídio triplamente qualificado. Já Ricardo Santos Oliveira, apontado como autor intelectual, continua foragido.
Conforme a polícia, agentes da 118ª Delegacia de Polícia de Araruama (118ª DP), coordenados pelo delegado titular Filipi Poeys, realizaram diligências durante a manhã no bairro Corte, onde foi apreendida uma das motocicletas utilizadas para levar a vítima até o local em que foi executada.
A motivação do crime, segundo a polícia, foi uma suposta amizade de Aline com indivíduos ligados a uma milícia que estaria tentando se implantar no local, “tendo desconfiança que ela seria ‘olheira’ ou ‘informante’ da suposta milícia. Fato que não é verídico”.
Os criminosos saíram com a influenciadora de motocicleta após mostrarem fotos de um dos homens da milícia, tendo ela afirmado que conhecia ele. Os elementos disseram que esse homem teria, então, que pagar pelo resgate dela. Achando se tratar de uma brincadeira, Aline saiu com os homicidas, “pelo seu jeito alegre e extrovertido de ser”.
A arma utilizada no crime foi um revólver calibre 38. A polícia apura se a mesma foi encontrada em uma operação da Polícia Militar no local em que Aline foi executada.
Luiz Henrique, Natanael dos Santo e João Vitor já estavam presos por tráfico de drogas em Araruama e, contra eles, foi cumprido mandado de prisão por homicídio triplamente qualificado. Já Ricardo Santos Oliveira, apontado como autor intelectual, continua foragido.
Luiz foi preso no dia 29 de maio, na Estrada do Corte, no bairro Ponte dos Leites. Ele foi capturado com drogas e uma arma de fogo após uma denúncia.
João Vitor foi capturado com outros três homens e um adolescente na Praça do Viaduto, no dia 26 de maio. Na ocasião, os envolvidos estavam com grande quantidade de drogas, além de uma granada caseira.
Já Natanael dos Santos é apontado como ‘gerente’ do tráfico e foi preso com drogas e arma no último dia 2, no bairro Mutirão. A polícia chegou a negar o envolvimento do criminoso no assassinato de Aline, já que o inquérito seguia sob sigilo. Ricardo Santos Oliveira, apontado como autor intelectual, continua foragido.
João Vitor foi capturado com outros três homens e um adolescente na Praça do Viaduto, no dia 26 de maio. Na ocasião, os envolvidos estavam com grande quantidade de drogas, além de uma granada caseira.
Já Natanael dos Santos é apontado como ‘gerente’ do tráfico e foi preso com drogas e arma no último dia 2, no bairro Mutirão. A polícia chegou a negar o envolvimento do criminoso no assassinato de Aline, já que o inquérito seguia sob sigilo. Ricardo Santos Oliveira, apontado como autor intelectual, continua foragido.
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