A MNG Jet explica no documento que alugou dois jatos particulares para dois clientes diferentes em dezembro: um jato particular de Dubai para Osaka e de Osaka para Istambul e outro jato particular de Istambul para Beirute. Os dois contratos de locação aparentemente não estavam conectados um ao outro e o nome de Ghosn não constava na documentação oficial de nenhum deles.
Depois disso, a companhia afirma ter descoberto pela mídia que as operações beneficiaram Ghosn e não os passageiros oficialmente declarados, e então entrou com o processo. A MNG Jet afirma ainda que está cooperando com as autoridades e espera que as pessoas que "usaram e/ou facilitaram ilegalmente o uso dos serviços da empresa sejam devidamente processadas".