Barros afirmou, contudo, que a questão da segurança é um dos aspectos analisados pela assessoria, mas que não é um ponto "nem prioritário, nem minoritário". "O presidente e equipe de assessores analisa uma série de aspectos (para o cancelamento): aspectos econômicos, de segurança, políticos", disse. De acordo com o porta-voz, a segurança faz parte de um contexto e não é razão principal para o cancelamento, mas sim o "somatório" de pontos analisados.
O Fórum Econômico é realizado há quase 50 anos e, no encontro, líderes mundiais e chefes das maiores empresas do mundo discutem medidas para o aquecimento da economia global. A reunião deste ano acontecerá entre os dias 21 e 24 deste mês.
A viagem para Índia está mantida, mas segue sem previsão de data. "É uma programação praticamente confirmada, onde o presidente participará do aniversário daquela República", afirmou.
O porta-voz informou, ainda, que a viagem de Bolsonaro para o Guarujá (SP) está prevista para esta quinta-feira, 9, às 9h. O presidente viajará na companhia da filha, Laura, de 9 anos. A previsão de retorno é 14 de janeiro, dia em que deverá também participar da reunião do Conselho de Governo.