Manifestantes ocuparam parte da Praça que vai até o quarteirão da Igreja Paróquia Nossa Senhora de Monte Serrante.
A grande maioria dos manifestantes estava de máscara, mas ninguém respeitou o distanciamento de dois metros.
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Há apenas um carro de som que é compartilhado com os líderes do ato; torcedores, líderes estudantis da UNE e ativistas do Conlutas (ligado ao Psol).
Em outro ponto da cidade, um grupo de manifestantes a favor de Bolsonaro se reuniu na esquina da Avenida Paulista com a Rua Pamplona, próximo ao prédio da Fiesp. Manifestantes carregavam faixas que pediam "intervenção militar" e com críticas ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB).
Com bandeiras do Brasil e do Estado de São Paulo, os manifestantes ficaram a maior parte do tempo sobre a calçada, na esquina, sem número suficiente para ocupar as faixas de trânsito O tráfego de veículos na via não foi afetado entre 11h e 15h30
Além de pedir "intervenção militar com militar no poder", alguns manifestantes defendiam interesses de suas categorias profissionais. Duas pessoas carregavam uma faixa que pedia a reabertura de barbearias na cidade. Não houve registro de ocorrências policiais no movimento.