
Apoiador de Jair Bolsonaro, Lécio defendia o uso de um remédio sem eficácia comprovada no tratamento da doença, a cloroquina, e criticava a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O médico ficou internado por quase dois meses em diferentes hospitais tratando da Covid. Durante esse período, contraiu pneumonia e acabou não resistindo.
Lécio Patrocínio lecionava na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que lamentou a morte do professor.
Welberth Rezende (Cidadania), prefeito de Macaé, cidade onde o médico trabalhava, declarou que ele era "Um grande ser humano que há décadas presta serviços relevantes".