Publicado 27/01/2021 16:08
Com o agravamento do cenário de covid-19 no país, técnicos do Ministério da Economia avaliam uma remodelação do programa de redução de jornada de trabalho e salário que vigorou no ano passado. A pasta ainda não detalhou a nova proposta. A informação é da revista Exame.
O propósito é tentar preservar empregos em um momento no qual governos estaduais, como o de São Paulo, e capitais voltam para a fase mais restritiva do combate à pandemia, com a suspensão do comércio e outras atividades não essenciais inicialmente aos finais de semana.
Em 2020, o programa atendeu 1,5 milhão de empresas e ajudou a preservar 10 milhões de empregos, segundo o Ministério da Economia. De acordo com as regras sancionadas, a jornada de trabalho e o salário podiam ser reduzidos em até 70%, desde que a empresa se comprometesse a não demitir os funcionários. O governo compensou parte da perda salarial.
Com a piora da pandemia, a tendência é que a economia volte a ser impactada, com reflexos diretos no mercado de trabalho. A Fundação Getulio Vargas (FGV) já trabalha com uma taxa de desemprego de 15,3% neste ano. No ano passado, o país registrou cerca de 14 milhões de desempregados, o que representa mais de 14% da força de trabalho.
Com a piora da pandemia, a tendência é que a economia volte a ser impactada, com reflexos diretos no mercado de trabalho. A Fundação Getulio Vargas (FGV) já trabalha com uma taxa de desemprego de 15,3% neste ano. No ano passado, o país registrou cerca de 14 milhões de desempregados, o que representa mais de 14% da força de trabalho.
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