Publicado 23/05/2021 15:56
Ministério da Saúde importou e distribuiu máscara chinesas com suspeita de falsificação, sem garantia de segurança e eficácia para uso por profissionais da saúde. As informações são da Folha de S. Paulo, que reporta que caixas de máscaras estão paradas em galpões nos estados depois do ministério não ter agido para saber se a suspeita se confirma.
A pasta foi "importadora" e "adquirente" dos produtos, de acordo com documentos da Receita Federal. As máscaras foram fabricadas pela empresa chinesa Dongguan HuaGang Communication Technology. A distribuição dos equipamentos de proteção também foi responsabilidade do ministério.
Ao todo, 200 mil máscaras do tipo KN95 foram importadas a um custo de US$ 1,70 cada. O total é de US$ 340 mil, ou R$ 1,8 milhão em conversão direta. De acordo com o Ministério, as máscars foram doadas, mas a pasta se recusa a revelar o doador. Lotes das máscaras possivelmente falsas foram enviadas aos estados para o uso por profissionais da saúde.
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